John Grisham é um escritor fascinante, um amontoado de paradoxos. Seus livros vendem feito água. Têm boas intenções, botam o dedo nas feridas, expõem mazelas da sociedade americana e defendem valores bons, corretos. Continue lendo “Um escritor fascinante, um amontoado de paradoxos”
Uma tabela com as sinopses dos livros de Grisham
John Grisham escreve tantos livros, e a maioria deles tem títulos curtinhos, formados apenas por um artigo e um substantivo – A Firma, O Cliente, O Jùri, A Confissão, O Testamento, O Sócio, A Confraria –, que é fácil fazer confusão entre um e outro. Continue lendo “Uma tabela com as sinopses dos livros de Grisham”
Apagão no país de Dilma. Apagão nas redações
O apagão de hoje em diversos Estados é tristíssimo, é chocante, é apavorante. Mas confesso: para mim, foi mais triste, mais chocante, mais apavorante constatar o apagão nas grandes redações. Continue lendo “Apagão no país de Dilma. Apagão nas redações”
Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?
– Vem cá, você se lembra da gravação do Caetano de “London, London”, aquela de 1971? Você tem ela? Então ouça, ouça a flauta, que coisa espetacular. Quem é que toca a flauta, você sabe? Depois me liga pra me agradecer pela lembrança. Continue lendo “Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?”
Historinhas de redação (7): os olhinhos infantis
Na sua época de ouro, o Jornal da Tarde teve grandes phraseurs, mas creio que Humberto Werneck era um dos maiores, senão o maior. Continue lendo “Historinhas de redação (7): os olhinhos infantis”
Uma semana sem ouvir Lula. Foi até barato
No que de fato importa, no cerne, no fulcro, que é a questão moral, a estadia de Lula e seus Lulinhas em dependências do Exército Brasileiro, às custas do contribuinte, é absolutamente inaceitável, absurda, criminosa. Continue lendo “Uma semana sem ouvir Lula. Foi até barato”
Historinhas de redação (6): o fulcro do assunto, ainda
Um dos grandes diferenciais do velho Jornal da Tarde, em seus tempos gloriosos, era o lead. O problema é que, para contar esta historinha sobre Marcos Faerman, lenda do jornalismo brasileiro, é preciso fazer um nariz-de-cera, que é o anti-lead. Continue lendo “Historinhas de redação (6): o fulcro do assunto, ainda”
Historinhas de redação (5): o fulcro do assunto
– Ô Mitre, eu já escrevi 400 linhas e ainda não cheguei ao fulcro do assunto. Continue lendo “Historinhas de redação (5): o fulcro do assunto”
O sol é para todos, mas os homens não nascem iguais
Os homens não nascem iguais.
Esse ponto de vista tremendamente polêmico é explicitado pela escritora Nelle Harper Lee, no seu livro O Sol é Para Todos – To Kill a Mockingbird, no original. Continue lendo “O sol é para todos, mas os homens não nascem iguais”
Não se mata um pássaro que só faz o bem
Há pessoas que parecem escrever um livro por semana – e, no entanto, somem na poeira da história, menores que o cocô do cavalo do bandido. Nelle Harper Lee escreveu um único livro, e firmou-se como uma das grandes escritoras do século XX. Continue lendo “Não se mata um pássaro que só faz o bem”
O Super-Lula grita Shazam! – e o Natal está garantido
Fiquem tranquilos, todos os brasileiros que vão viajar de avião neste Natal e ano novo: o Lula vai dar um jeito. Tudo, tudo vai dar pé. Continue lendo “O Super-Lula grita Shazam! – e o Natal está garantido”
Uma suave vingança contra a insanidade natalina
Todo mundo que se irrita com Natal (e o número é muitíssimo maior do que se poderia imaginar) deveria ouvir Madeleine Peyroux e k.d. lang cantando “River”. Continue lendo “Uma suave vingança contra a insanidade natalina”
Fazemos reformas demais e educamos de menos
A imprensa brasileira foi ágil, extremamente ágil, diante do acordo ortográfico firmado pelas oito nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Continue lendo “Fazemos reformas demais e educamos de menos”
Palavras, expressões, acentuações, grafias diferentes
Os quadros abaixo dão uma pequena amostra das diferenças entre o Português de Portugal e o do Brasil. Continue lendo “Palavras, expressões, acentuações, grafias diferentes”
Uma carta
Geraldão,
Se você resolver doar o Beto, remeta para o meu endereço. Foram gratificantes os dias que passamos juntos. Continue lendo “Uma carta”
