Aqueçam as baterias, ponham bandeiras e militantes na rua, porque nesta terça-feira os candidatos estão autorizados a começar as suas campanhas eleitorais. Será um dia e tanto para mais de 12 mil candidatos que devem disputar votos para presidente da República, governador, senador, deputado federal, estadual e distrital. Tudo novo, diferente. Continue lendo “Lei & Ordem”
Mente cativa
Na epígrafe de seu notável livro Mente Cativa, o escritor e poeta polonês Czeslaw Milosz, prêmio Nobel de Literatura de 1980, citou esta máxima, atribuída a “um velho judeu da Galícia”: Continue lendo “Mente cativa”
Uma visão sobre Plínio Salgado
O meu irmão mais velho se chamava Plínio. No início de sua mocidade, flertou com o integralismo. Passou boa parte de sua vida sendo chamado de “galinha verde” – o apelido pespegado pelos comunistas aos seguidores de Plínio Salgado, após o confronto de outubro de 1934, na Praça da Sé, em São Paulo. Continue lendo “Uma visão sobre Plínio Salgado”
Brasil x Chile
O Brasil que enfrenta o Chile nesta segunda-feira tem grandes chances de vencer se conseguir driblar a mediocridade e o marasmo, se contar com a inspiração de Robinho, talvez de Kaká, e com um Dunga menos birrento. Continue lendo “Brasil x Chile”
Estão aparelhando até o Dunga
O futebol é uma caixinha de surpresas, mas a micropolítica, quando movida por interesses subalternos, pode ser uma caixinha de obviedades. Continue lendo “Estão aparelhando até o Dunga”
Choque de moralidade
Em 1989, primeira eleição direta para presidente da República depois de 25 anos, o candidato Mario Covas surpreendeu ao pregar um choque de capitalismo, essencial para se modernizar o Estado e dar fim à excessiva intervenção governamental nas áreas produtivas. Continue lendo “Choque de moralidade”
A candidata que é um vazio na cédula
Nunca antes na história deste País houve uma eleição como esta que se aproxima. Continue lendo “A candidata que é um vazio na cédula”
Lula e Dunga
O Brasil que estréia na terça-feira na África do Sul tem sido alvo de todo tipo de crítica. São poucos os que, de alma e coração abertos, se entusiasmam com esta seleção verde-amarela. Paira no ar um clima estranho de quase unanimidade, só que contra. Continue lendo “Lula e Dunga”
Esses estranhos 5%
Que espécie de gente serão esses 5% que não acham o governo Lula nem ótimo nem bom? O repórter que propôs investigá-los (no sentido de pesquisar, conhecer, tentar entender, como ele bem explicou), pode encontrar algumas boas pistas aqui. Continue lendo “Esses estranhos 5%”
A má (e a boa) vontade com o presidente
A premissa do professor Washington Araújo, em seu artigo da semana passada neste Observatório (*), não é nada republicana. O título do artigo é “A má vontade com o presidente“. Continue lendo “A má (e a boa) vontade com o presidente”
Estado forte, país pálido
Há anos este país acostumou-se às impropriedades verbais do presidente Lula, sejam elas propositais e de efeito popular, sejam deslizes sérios, arroubos improvisados ou piadas de gosto duvidoso. Continue lendo “Estado forte, país pálido”
Uma mão lava a outra
As centrais sindicais estão gastando dinheiro confiscado dos trabalhadores brasileiros e dinheiro subsidiado do governo – do qual não precisam prestar contas – para entrar ilegalmente na campanha eleitoral. Apóiam um candidato e caluniam outro. Continue lendo “Uma mão lava a outra”
A ética da malandragem
Em meados da década de 70, o slogan publicitário “gosto de levar vantagem em tudo” liquidou com a reputação de Gérson, brilhante canhotinha de ouro e meia-armador da seleção brasileira. O erro fatal do anúncio dos cigarros Vila Rica era o de vangloriar a malandragem. Continue lendo “A ética da malandragem”
O Estado é Lula?
A história de vida de um nordestino que saiu da miséria para a Presidência da República parece um conto de fadas e poderia ser um bom roteiro de filme. Quem não gosta de histórias heróicas de superação de alguém que sai do nada para chegar à glória? Continue lendo “O Estado é Lula?”
Eles pecam, o eleitor paga
Pobre coitado do eleitor brasileiro. Tem quase tudo contra ele. Não bastasse o voto obrigatório, que ao contrário do que dita a lógica transforma direito em dever, é vítima de toda sorte de desfaçatez patrocinada por aqueles que deveriam representá-lo. Continue lendo “Eles pecam, o eleitor paga”