Heróis do mundo, heróis de mim

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São heróis. Vol­tei a pen­sar neles enquanto via o último filme de Clint Eastwood, pai e filha. Temos a cabeça e o cora­ção cheios deles. Sabe­mos bem que não são só nos­sos, que são heróis do mundo todo, de todo o mundo. Mas acre­di­ta­mos que é mesmo a “mim” que eles que­rem e tra­tam de forma espe­cial. Continue lendo “Heróis do mundo, heróis de mim”

O pecado da gula

Na última quinta-feira, na mesma cerimônia em que a presidente Dilma Rousseff anunciou a concessão dos aeroportos do Galeão e de Confins para a iniciativa privada, o País ganhou mais uma empresa estatal, a Infraero Serviços. Continue lendo “O pecado da gula”

Chapéu alheio

O tempo dirá do acerto ou não da revista inglesa The Economist ao sugerir que Dilma Rousseff mude sua equipe econômica se quiser encarar um novo mandato. Mas tudo leva a crer que a despropositada reação da presidente ao artigo seja mais do que uma corriqueira irritação. Continue lendo “Chapéu alheio”

Uma solidão de Vitor Gaspar

Há fil­mes que gosto de osten­tar, há fil­mes que gosto de escon­der. Exibo Play­time, do fran­cês Jac­ques Tati, como um dos meus emble­mas de bom gosto, comé­dia satu­rada de inte­li­gên­cia e inven­ção, coberta, se olhar­mos bem, por um ima­cu­lado len­çol de lírica tris­teza.

Continue lendo “Uma solidão de Vitor Gaspar”

A República de Roses

Um favorzinho aqui, outro acolá. Nomeações, falsificações, tráfico de influência, e sabe-se lá mais o quê. Na semana em que a Suprema Corte encerrou a dosimetria das penas dos réus do mensalão, pela primeira vez decidindo mandar poderosos para a cadeia, a estrela foi Rosemary Noronha. Continue lendo “A República de Roses”

Três lições para a Escola de Cinema

Robert Par­rish é um conhe­ci­dís­simo des­co­nhe­cido. Atra­ves­sou cinco déca­das de Hollywood. Foi exí­mio mon­ta­dor e ganhou um Oscar pela mon­ta­gem de Body and Soul de Robert Ros­sen. Rea­li­zou uma mão cheia de fil­mes esquecidos. Continue lendo “Três lições para a Escola de Cinema”

O bicheiro bota banca

Carlinhos Cachoeira, o bicheiro, foi solto. Horas antes veio a público o relatório da CPI que leva o seu nome, comprovando, com todos os efes e erres, que a Comissão só fora inventada por Lula para que ele e o PT pudessem se vingar de alguns dos delatores do mensalão. Continue lendo “O bicheiro bota banca”