Capitalismo e Socialismo.
Primeiro movimento: nem alegre nem triste. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 34”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Capitalismo e Socialismo.
Primeiro movimento: nem alegre nem triste. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 34”
Kamala estragou alguns canteiros. meu pai nunca se impacientou.
os grandes fazem o mesmo. irracionais são o que são. vamos ensinando, talvez eu cerque este trecho do jardim pra você. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 33”
há um apavorante silêncio em torno de mim. sei bem que há sons me envolvendo mas não sou capaz de decifrá-los. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 32”
levantei-me com o sol alto. como foi que consegui dormir tanto? os colchões onde dormem meu pai e meu filho estão com os lençóis e os cobertores dobrados. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 31”
vovô, qual é a diferença entre as torres gêmeas e Hiroxima? Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 30”
a arte é uma forma de fantasia controlada. resolvo, como quero, cada detalhe e vou distribuindo as tarefas de meus personagens, sendo eu mesmo um deles. estou pensando estas coisas. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 29”
o dia dois de julho é o exato meio do ano, falou meu pai, estando nós dois sentados na grama, atrás da casa, voltados para a cachoeira, enquanto o menino andava ao longe, para lá e para cá, vigiando os passarinhos. o dia dois de julho é o exato meio do ano. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 28”
vovô!, quantas crianças?, onde?, com que bichos?, por quê?, e o que aconteceu com todas?
pela manhã, enquanto tomávamos o café, o menino falou:
vovô, de noite a gente continua sobre o bicho-homem. eu vou lá pra fora brincar com a cachorrada. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 26”
é tarde. enquanto abro o portão, vejo que ainda há uma luz fraca no sótão-quarto. subo tentando fazer o mínimo barulho. o menino está sentado no meu colchão. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 25”
tenho dormido mal nestes últimos dias. o sono é irregular e eis que de repente eu percebo que estou acordado já há muito tempo. mergulhado num silêncio negro. há um momento dentro da noite em que até mesmo os grilos se calam. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 24”
pai, como que você lê um livro tão grosso como esse? quantas páginas?
seiscentas. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 23”
pai, olha o jornalzinho que o vô recebeu pelo correio.
que engraçado! é de alguma escola? Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 22”
meu pai preparou a charrete, atrelou a égua e saiu com o menino. deito-me nas almofadas e semifecho os olhos. as aves silenciaram lá fora. virá chuva? os cães dormem. ouve-se muito fraquinho o barulho das águas lá embaixo. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 21”
pai, meus três amigos vão comer aqui e a gente quer batata frita com laranjada.
pois muito bem. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 20”