Más notícias do país de Dilma (15)

Novos casos que comprovam que o Ministério dos Transportes é um antro de roubalheira e descalabro continuaram pipocando nos jornais, nos últimos sete dias, de 22 a 28 de junho. Houve 20 demissões, mas diversas notícias mostraram que elas não eliminam os focos de corrupção. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (15)”

Más notícias do país de Dilma (extra)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) José Antônio Dias Toffoli não compareceu a quatro sessões da corte para ir ao casamento do advogado criminalista Roberto Podval, na ilha de Capri, sul da Itália, mostrou reportagem da Folha de S. Paulo, em 23/7/2011. Podval é advogado em processos que estão para ser julgados no STF, alguns deles relatados pelo próprio Toffoli. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (extra)”

O joio

É tiro e queda. Basta a presidente Dilma Rousseff aparecer bem no filme para que o ex apronte das suas, na tentativa de roubar os holofotes para si. Possivelmente não o faz de propósito. É uma espécie de doença, vício, algo incontrolável. E aí não importa se auxilia ou prejudica a sua pupila, se lhe ofusca o brilho. Continue lendo “O joio”

O paradoxo de Dilma

A ferocidade implacável com que a presidente da República Dilma Roussef se atirou à operação limpeza no Ministério dos Transportes, demitindo ou provocando a demissão de 16 pessoas em menos de duas semanas, provocou um frisson nos meios políticos, desacostumados à prática de ações tão enfáticas partindo do centro do Executivo contra parceiros no usufruto do poder. Continue lendo “O paradoxo de Dilma”

Más notícias do país de Dilma (14)

A enxurrada de novas revelações sobre a roubalheira no Ministério dos Transportes, e os seguidos anúncios de demissões de altos funcionários naquele feudo do PR, ocuparam bom espaço nos jornais ao longo dos últimos dias. Mas, além das novas denúncias de ladroagem do dinheiro público, continuaram a pipocar diversas provas da incompetência do governo Dilma. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (14)”

Cria cuervos

Em março de 2008, no Complexo do Alemão, no Rio, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva criava o título de mãe do PAC para a sua ministra da Casa Civil Dilma Rousseff. “É ela que cuida, cobra, vê o andamento das coisas.” Continue lendo “Cria cuervos”

De rabo preso

Corrupção não é exclusividade deste governo e muito menos do Brasil. Existe desde sempre em qualquer parte do mundo. Rouba-se menos na Dinamarca ou na Finlândia, mas rouba-se. Continue lendo “De rabo preso”

Más notícias do país de Dilma (12)

Ainda bem que a imprensa existe – para desgosto de Lula, do lulo-petismo, dos “blogueiros progressistas” que mamam nas tetas do governo, e para o bem do País. E ainda bem que este é um governo fraco. Este é um governo que, diante de um grito, volta atrás. É um governo-inseto: diante de uma chinelada, recua. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (12)”

Mexer para não mexer

O desinteresse absoluto da maior parte dos congressistas em mudar qualquer coisa que não seja em proveito próprio parece indicar que, mais uma vez, a reforma política acabará sendo apenas um amontoado de mexidinhas, ora com um, ora outro tempero, para fazer um refogado insosso. E nem de longe servirá para corrigir as mazelas do atual sistema político.  Continue lendo “Mexer para não mexer”

Ah, que meninos travessos

Aloprado, para o Houaiss, é amalucado, adoidado, desatinado. Aloprado, para Lula, é o companheiro de partido que faz umas travessuras, algumas molecagens inconseqüentes, com o objetivo final de favorecer o partido a quem o destino encarregou de representar o bem na eterna luta contra o mal. Continue lendo “Ah, que meninos travessos”

Os segredos de Sarney e Collor

Então está tudo certo. Não passou de mais um mal entendido da série de incompreensões que insiste em perturbar os primeiros meses do governo Dilma Rousseff. A presidente, que antes não queria, depois queria, e agora não quer de novo, enterrou de vez essa história de sigilo eterno para documentos ultra-secretos. Continue lendo “Os segredos de Sarney e Collor”