É fascinante que Georges Moustaki tenha escrito uma canção chamada “Ma Solitude” e Barbara, uma canção chamada “La Solitude”.
E é fascinante que tenham os dois cantado a solidão como se ela fosse uma presença forte, grudenta, pegajosa. Como se fosse uma companheira, uma amante. Continue lendo “A solidão e os eternos amantes”