Muitos anos atrás, um guarda rodoviário parou o Sandro na estrada. Pobre guarda. Se soubesse o que viria pela frente, teria deixado passar. Continue lendo “Sandro Vaia”
Sandro Vaia por Elói, Gazzi, Mariangela, Josué, Rita, Lu…
No final da noite deste sábado e ao longo da madrugada e do dia de domingo, o Facebook e o Twitter foram tomados por elogios a Sandro Vaia, feitos por colegas, amigos e um grande número de leitores, de gente que admira seus textos. Continue lendo “Sandro Vaia por Elói, Gazzi, Mariangela, Josué, Rita, Lu…”
Sandro Vaia por Roberto Godoy e por Pedro Fávaro
O texto abaixo foi publicado pelo portal do Estadão. Seu autor, Roberto Godoy, trabalhou com Sandro Vaia durante muitos anos e era muito amigo dele.
Mais adiante, reproduzo o texto de outro colega e amigo do Sandro (e meu), Pedro Fávaro Júnior. (Sérgio Vaz) Continue lendo “Sandro Vaia por Roberto Godoy e por Pedro Fávaro”
Jornalista dos tempos jurássicos cria novo aplicativo
Confesso que sou da época da máquina de escrever, do telex e da telefoto (leitor jovem, vá ao Google). Não considero aqueles tempos jurássicos, como o brilhante editor Carlinhos, num vacilo, titulou matéria que fiz no Diário do Comércio; eram tempos heróicos. Continue lendo “Jornalista dos tempos jurássicos cria novo aplicativo”
Extra, extra! A Folha dissecou a natureza da alma!
Estou habituado a ver como a Folha de S. Paulo é um jornalzinho danado de metido a besta, a absoluto e único dono da verdade. Mas, mesmo assim, o título abaixo me assustou:
“Natureza da alma é dissecada em novo livro da Coleção Folha” Continue lendo “Extra, extra! A Folha dissecou a natureza da alma!”
Quando os Repórteres Usavam Revólveres (6, e último)
Fúlvio, o escrivão, compreendeu a situação dos rapazes da sala de imprensa. Pediu dez minutos para tentar saber o que estava havendo. “Com cuidado, vocês sabem. Oficialmente não poderia fazer isso.”
(Para ler o capítulo anterior, clique aqui.) Continue lendo “Quando os Repórteres Usavam Revólveres (6, e último)”
Quando os Repórteres Usavam Revólveres (5)
Uma dúvida acometeu Rago no exato instante em que dava mais um gole, pequeno gole, de espera, em seu copo de conhaque. Castilho o passara para trás?
(Para ler o capítulo anterior, clique aqui.) Continue lendo “Quando os Repórteres Usavam Revólveres (5)”
Jornalistas analfabetos – ou pior ainda
A pessoa que escreveu o olho, o texto de abertura, logo abaixo do título da matéria de capa da revista São Paulo, da Folha de S. Paulo de 7 de junho, deveria ser demitida por justa causa. Continue lendo “Jornalistas analfabetos – ou pior ainda”
Quando os Repórteres Usavam Revólveres (4)
Os tacos do piso que cobriam as salas, na Delegacia de Homicídios, estalavam à medida que se andava neles. Muitos estavam soltos. Na sala de Maurício Castilho, o barulhinho irritante não cessava. O delegado andava de um lado para o outro.
Quando os Repórteres Usavam Revólveres (3)
O que acontece na sala de imprensa? A barulheira das máquinas de escrever cessou. Foi-se o burburinho das conversas cruzadas sobre as cabeças. Os olhares desfocam as laudas; transferem-se para a porta. Aqui, emoldurada pelos batentes, está uma deusa.
(Para ler o capítulo anterior, clique aqui.) Continue lendo “Quando os Repórteres Usavam Revólveres (3)”
Quando os Repórteres Usavam Revólveres (2)
Um filete de sangue escorreu sob a porta de um apartamento, num prédio muito falado no bas-fonds. O risco vermelho avançou cinco centímetros pelo corredor do terceiro andar. Era um sinal tão pequeno que demorou muito para ser notado.
(Para ler o capítulo anterior, clique aqui.) Continue lendo “Quando os Repórteres Usavam Revólveres (2)”
Quando os Repórteres Usavam Revólveres (1)
Rago está muito à vontade, neste fim de noite. As pernas cruzadas em cima da mesa. O corpo, jogado de tal forma para trás que a cadeira, sob impacto, apoia-se em dois pés. A única luz acesa coa claridade para um jornal, que tem à frente dos olhos. Manchete velha: SANGUE NA BOCA DO LIXO. A esta hora havia sangue novo em outra parte da cidade. Sabia muito bem disso. Continue lendo “Quando os Repórteres Usavam Revólveres (1)”
Sobre Jim Jones, e como é difícil ouvir a inteligência
Lotamos a Igreja da Consolação. O salão do Sindicato, ali pertinho, na Rego Freitas, era pequeno para tanto jornalista, e aí a Arquidiocese, então chefiada por Dom Paulo Evaristo Arns – um dos pilares com que se podia contar no enfrentamento da ditadura, que havia tido as atitudes mais firmes possíveis quando do assassinato de Vladimir Herzog nos porões do II Exército, quatro anos antes -, havia emprestado a igreja para a assembléia que votaria pela greve dos jornalistas do Estado de São Paulo. Continue lendo “Sobre Jim Jones, e como é difícil ouvir a inteligência”
O assalto ao Bradesco
No início de 1980 passei a dividir a chefia de Reportagem Geral do Estadão com José da Silva (nome fictício), um dos sujeitos mais agitados que conheci. Na mesma época, por indicação do Faustão, então repórter esportivo, fui chefiar a Reportagem do sistema Globo de Rádio (Globo AM e Excelsior FM), que alimentava dois radiojornais. Continue lendo “O assalto ao Bradesco”
¡Coño! ¡Gustavo Cubas se murió!
Parece que Gustavo Cubas morreu agora, esta semana, em Miami, aos 83 anos.
Parece. Nada do que diz respeito a Gustavo Cubas pode ser proclamado como uma verdade verdadeira. Gustavo Cubas é um mistério. Continue lendo “¡Coño! ¡Gustavo Cubas se murió!”

