Lidiane voltou a estudar; está fazendo Pedagogia, e já trabalha em creche municipal.
Soube disso agora há pouco, e fiquei bastante feliz. Boas notícias são sempre bem-vindas. Continue lendo “Lidiane voltou a estudar”

Por Sérgio Vaz e Amigos
Lidiane voltou a estudar; está fazendo Pedagogia, e já trabalha em creche municipal.
Soube disso agora há pouco, e fiquei bastante feliz. Boas notícias são sempre bem-vindas. Continue lendo “Lidiane voltou a estudar”
Meus dedos são antigos. Não estão preparados para entrar no Admirável Mundo Novo.
Tive duas provas disso nos últimos dias. Continue lendo “Meus dedos e o Admirável Mundo Novo”
Finalmente um jornal resolve falar de uma das coisas mais irritantes que pode haver para quem utiliza muito a ponte aérea RJ/SP/RJ: o célebre reposicionamento da aeronave. Não é o meu caso, graças a Deus. Raramente tenho ido à minha terra. Continue lendo “O prazer de viajar…”
O novo século, a nova década, criaram em mim algumas ansiedades.
Elvis, por fim morreu? Continue lendo “Dúvidas seculares”
Às vezes eu me surpreendo pensando em como Galileu, Isaac Newton, Edmond Halley, esses ‘mártires’ da inteligência acima da média, completaram suas obras sem luz elétrica… Continue lendo “Faça-se a luz!”
Faz dois meses que estou aprendendo na prática aquela verdade que tantos milhões de pessoas já haviam experimentando antes de mim, aquele axioma: avô é pai duas vezes. Continue lendo “A filha e a filha da filha”
Há notícias terríveis rolando em nossos jornais, revistas, jornais falados, internet. Crimes hediondos, brutais, revoltantes. Continue lendo “Indesculpável”
(Das agências. Bomba da Coréia do Sul pesa 4 t, mas mísseis só levam 500 kg. Precisa ir de avião, mas a esquadrilha, dos anos 60, não aguenta. Pode acabar como sempre: eles ficam bonzinhos, e EUA mandam alimentos.) Continue lendo “Tensão nas Coréias”
Aconteceu num apartamento no bairro das Perdizes, em São Paulo. Continue lendo “Precocidade”
Gostava que alguém me explicasse o motivo pelo qual os locutores de programas da TV não podem ficar calados mais de um minuto. Nos mais diversos tipos de programas, tem sempre um locutor tentando nos explicar aquilo que estamos vendo. Continue lendo “Discos quebrados”
Lá de muito longe, Inês manda, em mensagens via Facebook, fechadas, só para mim e para a Fê, coisas lindas que não podem ficar só conosco. Continue lendo “De Inês, para a sobrinha”
Exausto da vida sem qualidade de Gua(ba)rulhos e São Paulo, da violência, do medo, da barulheira do trânsito e dos alto-falantes, da agitação irracional, da descortesia, pus-me a imaginar como, na flor da aposentadoria, poderia mudar para longe e eventualmente frilar para um amável jornalzinho local. Continue lendo “As assustadoras metrópoles e o idílico sertão”
Após muito tempo longe, o homem reencontra seu antigo amor, e diz a ela que, nas terras por onde andou, poderia ter-se casado com a filha do rei. Mas não quis, recusou – porque quer mesmo é ela, seu velho amor. Continue lendo “A mulher do carpinteiro”
Cidadão Kane é o melhor filme jamais feito. Durante meio século, essa verdade foi martelada na nossa cabeça. Recentemente, surgiu uma lista, vinda da Inglaterra, que subvertia essa verdade meio-secular: Um Corpo que Cai, sim, é o melhor filme que jamais foi feito. Continue lendo “Não existe esse troço de melhor filme de todos os tempos”
O altar do deus Dionísio (fecundidade e embriaguez) ficava no centro de um círculo. Nesse círculo um coro dançava e cantava hinos em homenagem ao deus. Continue lendo “A tragédia grega”