Um novo sotaque no 50 Anos

O 50 Anos de Textos está ganhando um novo colaborador – e, com ele, um novo sotaque. Aqui já havia o sotaque mineiro de seis dos autores (embora só um dos seis viva hoje nas Minas Gerais, os outros cinco tendo saído, confirmando a velha tese de que Minas exporta mineiros e minérios), o paulista de cinco, o paraense de um e até um leve remanescente da Itália da origem de um. Continue lendo “Um novo sotaque no 50 Anos”

Liz

Liz Taylor entrou na minha vida com o nome de Leslie. Era uma moça rica do Norte chique, da Nova Inglaterra; um fazendeiro grandão do Texas foi visitar o pai dela, para comprar cavalos. Leslie encantou-se com o cara. O cara, e eu, e mais milhões de pessoas do mundo inteiro nos apaixonamos perdidamente por ela. Continue lendo “Liz”

Filme preferido

Recebi do Bob Tostes, amigo que engrandece esta nossa cidade, um pedido e dois presentes. Os presentes são dois CDs que ele criou em parceria com Marcelo Gaz: Horizonte, que ele deve lançar brevemente, e Suspense (the short night). Continue lendo “Filme preferido”

A mulher de Errol Flynn

Recebo aqui em Campinas e-mail do jornalista José Leal Paes, hoje morando em Belém do Pará após trabalhar durante bons anos no Estadão. Sua mensagem não poderia ser mais sucinta, apesar do enorme significado. Dizia, apenas: “Morreu ontem, no bairro do Guamá, a mulher do Errol Flynn”. Continue lendo “A mulher de Errol Flynn”

O encanto de descobrir Manoel de Barros

Premiado no Festival Paulínia de Cinema de 2009 como melhor documentário, Só dez por cento é mentira tem conquistado elogios e aplausos onde é exibido. Pedro Cezar, seu diretor, fez um filme lúdico sobre o recluso Manoel de Barros, poeta sul-mato-grossense respeitado nacional e internacionalmente como um dos mais originais do século passado e mais importantes do Brasil. Continue lendo “O encanto de descobrir Manoel de Barros”

O dia em que Lana Turner se apaixonou por um piloto brasileiro

Durante a Segunda Guerra, os grandes astros de Hollywood dos anos 30 e 40 costumavam visitar as bases americanas espalhadas pelo mundo. Chegavam discretamente em vôos especiais das Forças Armadas americanas, faziam o que tinham que fazer e, discretamente, iam embora. Segundo a crença geral, o moral dos soldados crescia com a simples aparição dos artistas. Continue lendo “O dia em que Lana Turner se apaixonou por um piloto brasileiro”