Se você programar uma longa viagem pelo Brasil, poderá encontrar diversos problemas; um deles, porém, que costuma afligir turistas, não acontecerá nessa viagem: o da língua. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (1) Viajando…”
Uma pedra do Fórum Romano
Fui a Roma, pela primeira vez, em 1982, dois ou três meses antes da Copa do Mundo, para entrevistar o Falcão, que jogava no Roma. Continue lendo “Uma pedra do Fórum Romano”
Orra, meu: magina de pipo
“Magina de Pipo” é uma das mais deliciosas canções que já foram escritas na face da Terra. Continue lendo “Orra, meu: magina de pipo”
I met my old lover on the street last night
I met my old lover on the street last night.
Não sei se ela parecia tão feliz em me ver. Parecia, acho, um tanto curiosa. Continue lendo “I met my old lover on the street last night”
Dois dos mais belos contos estão num disco
Dois dos mais brilhantes contos que já li na vida estão no disco The Caution Horses, que os Cowboy Junkies lançaram em 1990. Foram escritos pelo guitarrista Michael Timmins quando era bem jovem. Continue lendo “Dois dos mais belos contos estão num disco”
O Doutor Sócrates e a bela cara do Brasil
A cara do Brasil era mais bela quando o Doutor Sócrates jogava aquele seu futebol único, inimitável. Continue lendo “O Doutor Sócrates e a bela cara do Brasil”
Uma cidadezinha do interior
Outro dia me senti vivendo numa pequena, minúscula cidade do interior. Continue lendo “Uma cidadezinha do interior”
Voltei à cachaça
Nas férias de outubro, voltei à cachaça.
A frase é a mais pura expressão da verdade, embora seja necessário dar duas explicações. Continue lendo “Voltei à cachaça”
Um novo sotaque no 50 Anos
O 50 Anos de Textos está ganhando um novo colaborador – e, com ele, um novo sotaque. Aqui já havia o sotaque mineiro de seis dos autores (embora só um dos seis viva hoje nas Minas Gerais, os outros cinco tendo saído, confirmando a velha tese de que Minas exporta mineiros e minérios), o paulista de cinco, o paraense de um e até um leve remanescente da Itália da origem de um. Continue lendo “Um novo sotaque no 50 Anos”
Manuel era um morto
Quando conheci Manuel S. Fonseca ele era um morto e nada me indicou o bem querer que chegaria. Idades, amigos, hábitos, afazeres, nacionalidades diferentes. Continue lendo “Manuel era um morto”
Férias
Depois de muito, muito tempo, Mary tira férias de um mês – e pego carona nas férias dela. Continue lendo “Férias”
Nenhuma canção remou tanto contra a maré
“Motherland” é uma canção maravilhosa, belíssima, apaixonante, emocionante. É uma dessas pérolas raras num mundo de fibra de vidro, para tomar emprestado de Dylan a imagem extraordinária. Continue lendo “Nenhuma canção remou tanto contra a maré”
Denise
Denise poderia ser personagem de um filme de Claude Sautet. Claude Sautet criava personagens que “mascaravam em grupo sua solidão” – e a frase vai entre aspas porque é uma citação; eu não seria capaz de criá-la. Continue lendo “Denise”
Férias
Ninguém é de ferro, e então saio de férias por uma semana. Continue lendo “Férias”
A briga lennonistas x macartnistas? Tô fora
O disco novo de Madeleine Peryroux, Standing on the Rooftop, de 2011, abre com uma música dos Beatles. A moça (e põe moça nisso: ela nasceu em 1973, três anos depois da separação do grupo) escolheu para abrir seu novo disco “Martha, My Dear”, assinada por Lennon-McCartney. Continue lendo “A briga lennonistas x macartnistas? Tô fora”