No dia em que fez 4 anos e 1 mês, o sábado de Aleluia, Marina ouviu três vezes em seguida Paul McCartney cantar “Blackbird”. Concentrada, focada. Acho que não seria exagero se eu usasse o adjetivo mesmerizada. Continue lendo “Marina e “Blackbird””
Marina e as cartinhas
Marina queria brincar de cartinha, quando fomos vê-la na terça, 28. Continue lendo “Marina e as cartinhas”
Nem mesmo nos wildest dreams
Este site se chama 50 Anos de Textos. Existe para publicar textos. Mas, perdão – este post aqui não tem texto, não. Continue lendo “Nem mesmo nos wildest dreams”
Marina e as coincidências
Uma dia destes, Marina desceu com uma das amiguinhas bonecas para ver a mãe fazendo ginástica com a Débora, a simpática personal da Mary e há algumas poucas semanas também da Fê. Continue lendo “Marina e as coincidências”
Que maravilha Marina existir
Enquanto montava, na noite de sábado, o álbum número 3 de Marina no cadeirão, com Mary aqui ao lado, música, uísque e cerveja rolando, dei uma viajadinha até a lua e quase não voltei. Visitei histórias antigas e acho que cheguei perto da sétima morada da felicidade. Continue lendo “Que maravilha Marina existir”
Marina e a Fortuna
Aos 3 anos e 10 meses, Marina demonstra com absoluta clareza como gosta de ver show de música. Não dança, não canta junto. Presta absoluta atenção, séria; concentra-se totalmente no que está diante dela. Fica mesmerizada. Continue lendo “Marina e a Fortuna”
Diante da adversidade, uma lady
Acho que posso dizer sem medo de errar que sou uma das pessoas que mais conhecem Marina. Sendo assim, sei muito bem que é uma criaturinha doce demais. Mas ela conseguiu me surpreender bastante nesta quarta-feira de janeiro, de férias, de verãozão. Continue lendo “Diante da adversidade, uma lady”
Marina, o caldeirão e a doçura
Marina mexia numa cadernetinha em que a gente vem colando figurinhas e ela tem feito um ou outro desenho. Estava fazendo de conta que anotava na cadernetinha a história que iria contar para a Compridona, a bonequinha magrela e alta que nem ela mesma. E ia falando enquanto anotava: “Faz muito tempo que não te amo. Esse é o título da história”. Continue lendo “Marina, o caldeirão e a doçura”
No shopping com Marina
Hoje fui pela absoluta primeira vez a um shopping com Marina, e ela me deixou chocado.
Fomos ela, a mãe dela e eu. Continue lendo “No shopping com Marina”
Três anos e meio esta noite
Marina hoje me contou um sonho.
Não vou conseguir reproduzir as palavras dela, o jeito com que ela contou, então não vou sequer tentar. Continue lendo “Três anos e meio esta noite”
A fantasia de Marina é a realidade
Marina brincou aqui longamente, comigo e com a mãe, neste sábado, com os bonequinhos que representam a família dela – tem o papai, a mamãe, a tia Dri, ela mesma, a Cau e o amiguinho Gael. Continue lendo “A fantasia de Marina é a realidade”
Marina em modo interrogativo
– “Vovó, por que a Fortuna vive no mundo da lua?”, perguntou Marina, muito séria, algum tempo depois que revimos, a pedido dela, o DVD Tic Tic Tati.
A referência, claro, é a “Lindo Balão Azul”, a pérola que Guilherme Arantes compôs para uma das séries da Rede Globo baseadas em Monteiro Lobato, e que abre e fecha o show de Fortuna. Continue lendo “Marina em modo interrogativo”
Marina em modo tagarela
Marina estava hoje em modo tagarela. Loquaz, falante, conversador. Não é sempre assim. Como todo mundo, como talvez as mulheres em especial, é um tanto de lua, de veneta. Alterna modos, moods, humores, ânimos, espíritos. Continue lendo “Marina em modo tagarela”
Marina em modo espectadora
Marina hoje estava ainda mais doce do que o normal, se é que isso é possível, e especialmente – como dizer? – espectadora, admiradora da arte que fazem para nós, os filmes, a música, a dança, os shows. Continue lendo “Marina em modo espectadora”
Os amigos de Marina
Foi uma absoluta delícia a festa que Marina fez hoje com um grande monte de amiguinhos. Ela curtiu demais, demais, demais, daquele jeito de quando ela está especialmente alegre, com pulinhos, corridinhas, gritinhos, exclamações de puro prazer. Continue lendo “Os amigos de Marina”