Ler, compreender, escrever. O estudante capaz de dominar esses três momentos está pronto para desenvolver com sucesso sua vida. Continue lendo “Escrevendo o futuro”
A Espécie Humana. Capítulo 16
durante o café, o menino falou:
pai, eu esqueci de perguntar. onde está o morcego? Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 16”
Nada ameaça a imprensa. Nada?
Li num jornal que o ministro Franklin Martins disse que “a imprensa não está nem um pouco ameaçada.” Sempre fico tranqüilo quando ouço o ministro dizer essas coisas. A imprensa é livre no Brasil, embora não seja boa, ele nos ensina. Pode ser que concordemos com ele, embora não pelas mesmas razões. Continue lendo “Nada ameaça a imprensa. Nada?”
É duro brincar nos tempos do politicamente correto
Politicamente correto, na época de Monteiro Lobato, era um deputado, um senador, que agia com correção. Hoje, é uma forma de patrulhamento à lupa de impropriedades existentes, ou supostas, nas manifestações humanas. Continue lendo “É duro brincar nos tempos do politicamente correto”
Barbáries
Domingo, 21 de novembro. O segundo turno das eleições de Burkina Faso deve terminar daqui a pouco com a recondução do atual presidente Blaise Compaorè, chefe supremo do país desde 1987 depois de um golpe de estado que matou o ex, Thomas Sankara, de quem Compaorè fora ministro. Continue lendo “Barbáries”
Relíquia
Madrugada, casa dormindo, quase silêncio – apenas a suavidade da voz de Joan Baez evocando os anos sessenta –, hora de escrever a crônica semanal. Continue lendo “Relíquia”
Infâncias
Carlos Drummond de Andrade disse que não sabia que sua história era mais bonita que a de Robinson Crusoé. É comum poetas poetarem sobre sua infância, eles que sonham a vida inteira como se meninos fossem. Continue lendo “Infâncias”
A Espécie Humana. Capítulo 15
que livro maluco. é sempre desse jeito?
não. às vezes é horrível. outras vezes é muito bonito. às vezes ensina muito e outras vezes é de uma burrice medonha. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 15”
Não há fenômeno no mundo como Paul McCartney
Não há no mundo outro fenômeno como Paul McCartney.
Nenhum outro artista conseguiu, como ele, juntar obra de tão grande qualidade com tão avassalador sucesso popular. Continue lendo “Não há fenômeno no mundo como Paul McCartney”
O PMDB quer a sua parte
Um “ajuntamento de assaltantes”, como queria Ciro Gomes, ou uma espécie de poder moderador que está aí para não deixar os radicais do PT tirarem a democracia dos trilhos? Continue lendo “O PMDB quer a sua parte”
Paul McCartney volume 3: a discografia
Eis aí a discografia de Paul McCartney em sua carreira solo, ou pós-Beatles. Continue lendo “Paul McCartney volume 3: a discografia”
A noite em que o JT ficou de luto pelo país
Prosaicamente, informo que são vinte para as dez da noite deste 25 de janeiro de 1984. É isso o que marca o relógio, com seu mostrador redondo e grande, no fundo (antes, no começo) da redação. No Congresso, em Brasília, está sendo encaminhada, neste momento, a votação da emenda das Diretas-Já, que estabelece eleições diretas para presidente da República. Continue lendo “A noite em que o JT ficou de luto pelo país”
Trololó
Decididamente, o período de transição da presidente eleita Dilma Rousseff não começou bem. Nem para ela – que assiste a brigas entre partidos aliados, com graus de virulência acima do esperado, e até já teve, antes mesmo de pensar na formação do novo governo, de se desfazer de gente da equipe acusada de corrupção -, nem para ninguém. Continue lendo “Trololó”
Será que estou lendo o que estou lendo?
Nos últimos tempos, com uma freqüência que eu gostaria que fosse menor, tenho me perguntado se realmente estou lendo o que estou lendo. Ou ouvindo o que estou ouvindo. Continue lendo “Será que estou lendo o que estou lendo?”
Das prisões do czar imperial às prisões do czar comunista
O título, Sashenka, não chega a ser especialmente atraente, a não ser talvez para pessoas, como eu, fascinadas por tudo que tenha a ver com a Rússia. O autor, Simon Montefiore, não é conhecido, ou, no mínimo, não é famoso. Continue lendo “Das prisões do czar imperial às prisões do czar comunista”
