Quadrilha

Ouço pela primeira vez o Uakti tocando Beatles, e penso nos seis graus de separação.

Vi o filme outro dia mesmo – Seis Graus de Separação, tradução literal do título original, de Fred Schipisi, feito em 1993, com Stockard Channing, Will Smith, Donald Sutherland, Ian McKellen, Mary Beth Hurt. Continue lendo “Quadrilha”

Quantas palavras são necessárias para um bom entendimento?

Se o ouvinte ou leitor for inteligente e de boa fé, basta meia palavra ou até somente uma sílaba.

Se ele for pouco inteligente, mas de boa fé, com paciência e calma um bom amigo ou um professor dedicado conseguirá que ele compreenda o que lê ou ouve. Continue lendo “Quantas palavras são necessárias para um bom entendimento?”

Más notícias do país de Dilma (84)

Nos últimos sete dias, o Brasil ficou sabendo, por exemplo, que,  mesmo com as incríveis, fantásticas manobras contábeis, as contas públicas tiveram o segundo pior resultado da história em 2012; as empresas estatais federais encerraram o ano investindo R$ 7,7 bilhões a menos do que poderiam; a Previdência fechou 2012 com déficit de mais de R$ 42 bilhões, 9% a mais que em 2011. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (84)”

Más notícias do país de Dilma (83)

Dona Dilma foi para o palanque. Verdade que sem uma milionésima parte da categoria palanqueira de seu criador – mas foi. Até posou para fotos com um gibão de couro no interior do Piauí, na sexta-feira, 18 de janeiro – enquanto, por coincidência, o pobre Estado vivia um apagão de energia que durou uma hora. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (83)”

Más notícias do país de Dilma (82)

O jornal Financial Times diz que é o governo do “jeitinho”. Editoriais e articulistas dos principais jornais brasileiros usam expressões como “política desastrosa”, “truques de maquiagem”, “mandracaria com as contas políticas”, “política voluntarista feita mais no braço que na inteligência”, “artificialismos”. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (82)”

Nem gregos nem troianos: assim-assim

Há dias, a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, adiou a obrigatoriedade de implementação do “Acordo” Ortográfico para 2016. Fê-lo com base numa petição que reuniu 20.000 assinaturas. Em Portugal, uma igual petição reuniu mais de 130.000, e não teve qualquer eco. 130.000 assinaturas num país cuja população é incomparavelmente menor do que no Brasil. Continue lendo “Nem gregos nem troianos: assim-assim”