Um 1º de Maio muito triste, este de hoje. Estranho, logo num país governado pelo Partido dos Trabalhadores, a data máxima dedicada ao trabalho estar envolta em dor, medo e desesperança. Continue lendo “Qual será o posto do pitbull na PM do Paraná?”
Dona Dilma e o Congresso nos afrontam
Sou contra o impeachment da presidente que ainda não completou quatro meses de mandato. Não creio que seja uma boa solução para os graves problemas do país. Digo isso com singeleza, com o puro sentimento de uma cidadã assustada com o negror que se aproxima. Continue lendo “Dona Dilma e o Congresso nos afrontam”
Atitude não nos falta!
Criativos, lá isso somos. Ou alguém duvida da criatividade de João Batista Viana, Barão de Drummond? Continue lendo “Atitude não nos falta!”
Descoberto: o Dilmês é a língua dos Pachecos!
Somos, e não é de hoje, um berço esplêndido para Pachecos. De janeiro para cá, eles abundam ‘colocando’ coisas inacreditáveis. (Não pergunte colocando ‘onde’. Finja que sempre soube que colocar é sinônimo de falar. Não dê uma de desinformado!) Continue lendo “Descoberto: o Dilmês é a língua dos Pachecos!”
Será que na Noruega gostam?
Joaquim Levy, em palestra a ex-alunos da Universidade de Chicago, disse que no Brasil a maioria das pessoas não gosta de pagar impostos. Quer dizer, não foi isso que ele disse. Suas palavras foram outras: “a maioria das empresas não gosta de pagar impostos no Brasil”. Continue lendo “Será que na Noruega gostam?”
Onde é a saída?
‘Sobre a nudez forte da verdade o manto diáfano da fantasia’, célebre frase de Eça de Queiroz que está gravada no monumento que o homenageia no Chiado, em pleno coração de Lisboa, se fosse usada em Brasília teria que ser substituída por ‘Rasgaram o véu diáfano da fantasia e a verdade apareceu em toda a sua feia nudez’. Continue lendo “Onde é a saída?”
O dilmês
Durante sua campanha para presidente em 2010 estranhei um pouco o modo de dona Dilma falar. Alguém me disse que eu estava estranhando o sotaque e o linguajar gaúcho da candidata, o que de pronto descartei. Tenho amigos gaúchos desde minha adolescência, acho um charme seu sotaque, amo e até adotei muitas de suas expressões. Continue lendo “O dilmês”
As panelas de dona Dilma
Mentir é das artes mais difíceis e trabalhosas. Não é para qualquer alfinete, não. Quem quer ser um mestre na arte de enganar tem que ter, em primeiro lugar, uma memória fabulosa e, em segundo lugar, respeitar o infeliz a quem mente. Continue lendo “As panelas de dona Dilma”
A Varinha Mágica
Leio o noticiário como quem cumpre penitência. Aqui nasci, aqui tive meu filho. As qualidades do Brasil me orgulham, seus defeitos me machucam. Continue lendo “A Varinha Mágica”
O piano de cauda
Você prestou atenção nas palavras de Lula no inacreditável encontro petista com o objetivo insidioso de salvar a Petrobras: “A nossa companheira Dilma Rousseff tem que deixar o negócio da Petrobrás para a Petrobrás, a corrupção para o ministro da Justiça ou para a Polícia Federal. A Dilma tem que levantar a cabeça e dizer eu ganhei as eleições.”? Continue lendo “O piano de cauda”
A marcha da verdade
Hesitei em deixar a bela frase de Émile Zola no original. Mas se o ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, pode usar a elegante língua francesa, por que eu não poderia? Às favas com os escrúpulos e copio o que Zola disse quando tomou a si a defesa de Alfred Dreyfuss: “La vérité est en marche et rien ne l’arrêtera”. Continue lendo “A marcha da verdade”
Que forrobodó!
Talvez forrobodó seja palavra antiga para quem nasceu neste século, mas para os mais velhos é gíria comum, que descreve à perfeição a situação em que nos encontramos. Nos bons dicionários o leitor encontra o significado do brasileiríssimo forrobodó: farra; troça; confusão; desordem… Continue lendo “Que forrobodó!”
Os riscos do poder dilatado
Você, leitor, já pensou em quem vai votar a tão decantada reforma política, aquela que nos é prometida há tanto tempo e que, agora, por obra e graça de algum espírito travesso, parece que vai sair? Continue lendo “Os riscos do poder dilatado”
“Podia passar mais rápido, por favor?”
O discurso de dona Dilma na primeira reunião ministerial de seu segundo governo e o ansiado balanço da Petrobrás, que vieram à luz no mesmo dia, sofrem de mal idêntico: inutilidade. Continue lendo ““Podia passar mais rápido, por favor?””
O sorriso do doutor Levy
Em ‘Torresmo à Milanesa’, Adoniran e Carlinhos Vergueiro falam de dois operários que na hora do rango pegam suas marmitas e sentam num canto para comer e “conversar sobre isso e aquilo, coisas que nóis não entende nada…” Continue lendo “O sorriso do doutor Levy”
