Brasília, em um apartamento da SQN 113:
“Marido, corre ali no açougue. Traga o Capítães da Areia e uns dois quilos de alcatra. E não se esqueça de devolver o Brás Cubas“. Continue lendo “O açougue cultural”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Brasília, em um apartamento da SQN 113:
“Marido, corre ali no açougue. Traga o Capítães da Areia e uns dois quilos de alcatra. E não se esqueça de devolver o Brás Cubas“. Continue lendo “O açougue cultural”
Governante algum gosta de ter uma CPI futucando seus podres. Muito menos em ano de eleição. Portanto, é natural que a presidente Dilma Rousseff e aqueles que ainda lhe são fiéis tentem evitar a investigação congressual das imoralidades bilionárias cometidas contra a Petrobrás e o País. Continue lendo “Impróprio para menores”
Um nariz, um simples nariz, é a adunca distância a que podemos ficar da glória. Basta ver a terrível história de Everett Sloane. Continue lendo “Uma saga anti-Pinóquio”
A CPI é um fetiche da política brasileira. Entre as várias lendas nem tão lendárias que se institucionalizaram a seu respeito está a frase de autor desconhecido: “Sempre se sabe como uma CPI começa mas nunca se sabe como termina”. Continue lendo “O fetiche da CPI”
No domingo agora, dia 23, Marina, sentadinha na cadeira dela no banco de trás do carro da mãe, olhou para o avô, séria, sem sorrir, e, depois de alguns segundos, levantou o braço em direção a ele. Queria dizer: Me pega pra gente caminhar, vô! Continue lendo “Da agenda do vô (47)”
Os últimos sete dias não foram nada bons para o governo Dilma Rousseff – nem para o Brasil. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (133 – Parte Um)”
Ficou gigantesca demais da conta esta 133ª compilação semanal de notícias e análises que comprovam os malefícios e a incompetência do lulo-petismo como um todo e do governo Dilma Rousseff em especial. O material – publicado pelos jornais entre os dias 21 e 27 de março – ficou, segundo as contas do Word, com 480 parágrafos, o equivalente a 2.600 linhas. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (133 – Parte Dois)”
1914, 2 de fevereiro, 100 anos atrás: Charles Chaplin vai às telas em seu primeiro filme, “Making a Living” (no Brasil, Carlitos Repórter). Continue lendo “Cem anos de Chaplin na tela”
Então é assim: conselheiros da administração da Petrobrás aprovam transações de muitos milhões de dólares – compras, vendas, fusões, investimentos – sem ler contratos, sem conhecer cláusulas, sem ter noção dos ganhos e danos de um negócio. Continue lendo “Quantas Pasadenas?”
Entre a primeira e a segunda canção que Joan Baez apresentou em seu primeiro show na cidade de São Paulo há uma distância de exatos 44 anos.
Continue lendo “Joan, enfim”
A camisola interior rasgada, uma alça deitada abaixo, o cabelo desgrenhado, por quem é que julgam que Marlon Brando grita em A Tramway Named Desire? Continue lendo “Sempre que gritam Stella, é por ela que gritam”
Os repórteres Murilo Rodrigues Alves, Andreza Matais e Fábio Fabrini, do Estadão, revelaram ao país nos últimos sete dias dois fatos absolutamente emblemáticos de como funcionam as coisas no governo lulo-petista. São, os dois, fatos bem graves, assustadores. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (132)”
Especialidades do ex-presidente Lula, criticar as elites, estimular e manter em alta o antagonismo entre ricos e pobres, sempre lhe valeram bons frutos. Como ninguém, Lula consegue com o mesmo gogó desancar e afagar os endinheirados. E ainda usufruir deles. Continue lendo “Pior do que o diabo”
Eis-me sentado em confortável poltrona me envolvendo com um livro policial islandês. É o terceiro do mesmo autor, Arnaldur Indridason, que leio. Continue lendo “Devaneios”