De Madeleine Peyroux para a minha geração

zzmadeleine1Madeleine Peyroux dedica seu disco de 2012, The Blue Room, à sua mãe. Está na terceira página do rico encarte do CD; a capa do encarte é a reprodução exata da capa do disco; na página 2 há uma foto da cantora, um big close-up que mostra seu rosto entre as sobrancelhas e a boca; a página 3 é toda negra, com as palavras “for Mom” em caixa alta, em azul. Continue lendo “De Madeleine Peyroux para a minha geração”

Georges Moustaki

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Georges Moustaki não era, nunca foi um grande astro, de imensa popularidade. Não tinha a gigantesca fama de Jacques Brel ou Gilbert Bécaud. Mas tinha – e creio que terá sempre – uma legião de admiradores apaixonados. Era um gigante, um monstro da canção francesa, da música do mundo. Continue lendo “Georges Moustaki”

Adriana de babar

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Adriana Calcanhotto é mulher de mil caras. Se fosse atriz, seria do tipo Meryl Streep, Bridget Fonda, Carey Mulligan, que em cada filme têm uma cara – nunca, por exemplo, do tipo Meg Ryan ou Keira Knightley, duas gracinhas, mas que têm a mesma cara em todos os filmes, sejam comedinhas ou dramas pesados. Continue lendo “Adriana de babar”

Um homem de moral

Dr. Vanzolini foi uma figura especial. Além de se um cientista de renome internacional, a quem o Brasil deve muito sobretudo por suas pesquisas que dão importância ao Instituto Butantã, de São Paulo, era um grande compositor, autor de letras imortais, boêmio por natureza e grande amante da cidade de São Paulo. Continue lendo “Um homem de moral”