Longas histórias da cabeça de Marina

Já faz algumas semanas que as brincadeiras de Marina conosco, sua vontade de criar histórias para nos contar, já não cabem mais nas telenetadas de 1 hora e meia por dia, de segunda sábado. Espalharam-se também em vídeos que ela faz e nos manda, depois que falamos o tchau de todos os dias. Continue lendo “Longas histórias da cabeça de Marina”

Marina e a arte de criar belas histórias

Logo no começo da netada desta sexta-feira, a de número 116 desde o início da quarentena, Marina nos contou que o André já tem uma blá-blá-blá, ou seja, uma namorada. (Ela brinca que não gosta de usar os termos namoro, namorada; fica envergonhada – e aí usa blá-blá-blá.) É a Beth. Continue lendo “Marina e a arte de criar belas histórias”

Marina e a arte de criar histórias

É absolutamente fascinante acompanhar o jeito com que Marina cria as histórias para as nossas brincadeiras – assim como é absolutamente fascinante ver que ela brinca com a gente de maneira remota, via tela, do mesmo jeito de antes da pandemia, nós três juntos, lado a lado. Continue lendo “Marina e a arte de criar histórias”

Marina e os filmes com narrador

Depois de criar histórias em que havia ações paralelas, simultâneas, usar o recurso dos flashbacks, e avançar na metalinguagem de os espectadores entrarem na tela para visitar o mundo mágico que está sendo mostrado na ficção, Marina, nas nossas brincadeiras de ontem e hoje, introduziu a figura do narrador. Continue lendo “Marina e os filmes com narrador”

Marina à la Woody Allen

Outro dia mesmo Marina, 7 anos e 5 meses, demonstrou que domina a narrativa que apresenta dois eventos simultaneamente. Ontem usou o recurso do flashback. E hoje transportou a gente – ela, a vovó, o vovô – para dentro da televisão, e, ali dentro, para o mundo das Winx, o Magix, o Mundo da Magia. Continue lendo “Marina à la Woody Allen”

Marina à la D.W. Griffith

 

Marina hoje demonstrou que, como contadora-criadora de histórias, conhece bem a técnica das ações paralelas. Mas não foi só. Uma hora lá em que eu contei para ela – certo de estar falando algo absolutamente inédito, inaudito – que no começo todas as fotografias eram em preto-e-branco, e só depois passaram a ser coloridas, da mesma maneira que os filmes, os desenhos, a pequena me olhou com aquele olhar “caramba, vovô, mas como você é bobo, né?”, e disse: – “Eu sei, vovô!” Continue lendo “Marina à la D.W. Griffith”

Marina em dia de exagero

Marina é uma criatura doce e fofa, e isso não é novidade alguma – mas há dias em que ela excede, que nem diziam os anúncios da Shell na época em que Os Mutantes gravaram aquele jingle, Em que exagera, que nem o Cazuza. Nesta quinta-feira, na telenetada número 82, estava assim – excedendo, exagerando a doçura, a fofuce. Continue lendo “Marina em dia de exagero”

“Na brincadeira não existe coronavírus!”

Lá pelo meio da telenetada número 77, nesta sexta-feira, 3/7, mais de 100 dias de pandemia e quarentana, Marina estava brincando com a Alice, a recém-chegada garotinha das Barbies. Do lado de cá, a vovó colocou as Pollys na mesa – deitadas lado a lado, mas com boa distância entre uma e outra. Continue lendo ““Na brincadeira não existe coronavírus!””

Marina inventa brincadeiras

As crianças, definitivamente, não foram feitas para ficar enjauladas dentro de casa, ao longo de semanas e mais semanas, meses e mais meses. As crianças – sempre pensei isso, desde que tive a sorte grande de ter uma filha – têm uma energia inesgotável. Cada loco bajito, como os definiu com brilho Juan Manuel Serrat, quando minha filha era uma loca bajita, tem tanta energia quanto todas as turbinas de Itaipu juntas. Continue lendo “Marina inventa brincadeiras”