Vez ou outra, descubro não ser nada fácil envelhecer em um mundo cada vez mais novo.
Tudo se transformando, algumas coisas sumindo, ó, nunca mais. Continue lendo “Agendas e dentifrícios”

Por Sérgio Vaz e Amigos
Vez ou outra, descubro não ser nada fácil envelhecer em um mundo cada vez mais novo.
Tudo se transformando, algumas coisas sumindo, ó, nunca mais. Continue lendo “Agendas e dentifrícios”
De vez em quando, acontece. O tempo passa, chega o aniversário de alguém que não quero esquecer. Nem o aniversário, nem o aniversariante. Continue lendo “Recadinho de nada”
A internet é uma revolução nas comunicações do mundo e seus avanços não param de deslumbrar as pessoas. Não se sabe onde vai dar esse fluxo que muitos pensam que será contínuo. Continue lendo “Mineiro moderno”
Há umas duas semanas, inesperadamente, ganhei um presente muito especial. Livro. Com dedicatória e tudo. Mais: dedicatória carinhosa, me chamando de “cumadre” – assim, entre aspas –, mandando abraço. E muita saudade. Continue lendo “Cores, traços e afetos”
Eis que o poeta me chega pelas mãos de uma leitora. Consolo para esses dias em que me debruço sobre o que se passa no mundo. Diante de ditadores de toda espécie, sempre odiosos, o povo do Oriente se levanta em rebelião. Os ditadores sempre caem, mas deixam em seu rastro uma multidão de oprimidos pela violência e a miséria. Continue lendo “O Egito, a poesia e a menina”
Hora de escrever a crônica.
Procuro o mundo, encontro tragédia. Mãe sem filho, avô sem neto, marido sem mulher. Continue lendo “Sinal fechado”
Abro as janelas para o sol entrar. A cidade, depois de um bocado de chuva, amanheceu luminosa. Essa é uma época em que a maioria viaja, pois é tempo de férias escolares, e a gente que permanece em casa fica torcendo para que todos cheguem bem. Que aproveitem as praias, as fazendas, e descansem para o ano que se inicia. Continue lendo “Férias de verão”
Preciso mandar um texto para o Servaz, faz tempo que não me dou ao prazer. Muita correria… O que há de agradável na minha mente (de ruim, basta o noticiário), para botar no papel? Continue lendo “Um dia ponho uma lauda na Remington”
Olho pela janela, tudo bem, nem tanta nuvem assim, só quatro quadras, vou rapidinho, dá tempo. Continue lendo “Restos de nada”
Mês de janeiro, ótima ocasião para um passeio às livrarias, principalmente aquelas que não se dedicam apenas aos sucessos comerciais, aos mais vendidos e procurados. Continue lendo “Alguma poesia”
Nove da noite, ruas mal iluminadas, eu vinha – a pé – do trabalho pra casa, ele tocou. Continue lendo “Tudo, todo dia, o tempo todo”
Estava de bobeira na esquina de um shopping, depois de dar uma olhada nas prateleiras de uma livraria e não me interessar por nada, quando ouço meu nome. Volto e dou de cara com a simpatia absoluta, o jeito de sempre, do Paulinho, movendo-se com naturalidade a bordo de uma cadeira de rodas. Continue lendo “Revendo um velho amigo”
Na charmosa Ilha do Mosqueiro, perto de Belém do Pará, não abundam os gatos, mas, desde que me entendo, abundam os cachorros. Continue lendo “Na azulíssima manhã”
Encontro na banca de jornais a reedição de um exemplar raro da revista Realidade. Era uma edição toda dedicada à mulher brasileira, proibida pela censura e recolhida em todas as cidades do país. Continue lendo “O mundo das mulheres”
Ele era um gentil-homem e gostava de vinhos. Não sei se estas duas realidades são siamesas, até porque conheço muitas pessoas que, mesmo sem apreciar um generoso Bordeaux ou alguns brancos de Sauternes-Barsac, são irrepreensíveis cavalheiros. Continue lendo “In vino veritas”