Os tapumes de Dilma

Só insanos poderiam criticar a decisão do governo federal de reduzir o custo da energia elétrica em 16,2% para consumidores residenciais e em 28% para a indústria. Melhor seria, porém, se o anúncio não fosse usado como moeda eleitoral e as novas tarifas começassem a valer já. Continue lendo “Os tapumes de Dilma”

Renúncia vazia

Poucas horas depois de ser condenado por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, o deputado João Paulo Cunha renunciou à candidatura a prefeito de Osasco, Região Metropolitana de São Paulo. Mas não abriu o bico quanto ao seu mandato parlamentar. Continua deputado. Continue lendo “Renúncia vazia”

Tá tudo dominado

As transações entre o Banco do Brasil, seu ex-diretor Henrique Pizzolato, a Visanet e o publicitário Marcos Valério – incluindo os embaraçosos R$ 326 mil em espécie – colocaram o BB no olho do furacão. Continue lendo “Tá tudo dominado”

O fantasma de Celso Daniel

Na última quinta-feira, enquanto no STF o ministro relator Joaquim Barbosa votava pela condenação dos primeiros quatro dos 37 réus da Ação Penal 470, o quinto dos sete acusados pelo assassinato do então prefeito de Santo André Celso Daniel ouvia a sentença que lhe imputou 22 anos de prisão. Continue lendo “O fantasma de Celso Daniel”

Rastros de crime

Vinte e cinco defesas depois, todas apoiadas em pontos quase idênticos, os advogados dos réus do mensalão conseguiram algo inusitado: produzir mais dúvidas. Isso mesmo. No afã de tentar inocentar seus clientes, alguns deles se enrolaram e foram imprimindo novos rastros. Continue lendo “Rastros de crime”

Gol dos mensaleiros. No tapetão

Embora muitos confundam, o Tribunal de Contas da União (TCU) não é uma instância da Justiça. Ainda bem. Caso contrário, a decisão de isentar o Banco do Brasil pelas transações com a DNA, uma das agências de publicidade de Marcos Valério, causaria a maior balbúrdia jurídica da história. Continue lendo “Gol dos mensaleiros. No tapetão”

A Lula o que não é de Lula

Quem anunciou foi o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad: “Nós vamos instalar um equipamento, um estúdio, no Instituto Lula para que o ex-presidente não tenha de se deslocar para a produtora quando quiser gravar uma mensagem”. Ou seja, não há dúvidas. Continue lendo “A Lula o que não é de Lula”

Vale tudo

Criado para democratizar o processo eleitoral, permitindo a todos os partidos e candidatos acesso à comunicação de massa, o horário eleitoral obrigatório de rádio e TV há muito conspira contra a sua inspiração original. Continue lendo “Vale tudo”

Crime barato

Em um país em que há iguais menos iguais, onde alguns não são pessoas comuns, como, didaticamente, explicou o ex-presidente Lula ao defender, em 2009, o senador José Sarney dos crimes de nepotismo e de edição de atos secretos, leis são utensílios descartáveis. Leis eleitorais, então, passam longe dos candidatos poderosos e dos coronéis da vez. Continue lendo “Crime barato”