Mistérios (e ministérios) insondáveis

Não é à toa que dona Dilma está com olheiras profundas. Deve ser complicado montar e administrar um governo com 39 ministros. E o que fazer quando essas 39 figuras pertencem a 10 partidos diferentes? Todos ambicionando a mesma coisa: mais poder? Continue lendo “Mistérios (e ministérios) insondáveis”

O Jogo do Contente

Vocês naturalmente conhecem o livro Pollyana, um dos maiores sucessos da literatura infanto-juvenil de todos os tempos. A heroína é uma menina que sofreu muito na primeira infância e aprendeu com seu pai, pobre e sofredor como Jó, a procurar ver o lado bom das coisas e a jogar, sempre que possível, o Jogo do Contente, que faz do limão uma fruta bem doce. Continue lendo “O Jogo do Contente”

The Elders

O que Nelson Mandela fez pelo ser humano jamais será suficientemente valorizado. A vitória sobre o apartheid em seu país é obra de gigante. Acho incrível quando ainda leio críticas à sua atuação como administrador. Não basta ele ter conseguido que brancos e pretos andem na mesma calçada, frequentem a mesma escola, sejam tratados pelo mesmo médico? O que hoje parece tão comum – não é? – antes de Mandela era impensável. Continue lendo “The Elders”

Na hora do chá

Há tempos não nos víamos, mas nos reconhecemos de imediato. Não há cabelo branco, rugas, artrite, dor, que impeçam uma colega de jardim de infância de reconhecer a outra. Às vezes, com as do colégio, isso é difícil, mas as do jardim… sei não, não há dificuldade alguma! Será que é por que o olhar é o mesmo? Continue lendo “Na hora do chá”

De conversa em conversa

Lula, 1º e Único Coração do Brasil, ganhou meu aplauso quando declarou que no Congresso Nacional, do qual ele fazia parte, havia 300 picaretas. Isso foi há muitos anos. Desde então, de conversa em conversa, ele veio se chegando até se tornar a Suprema Distinção entre os picaretas. Que já dobraram de número, tal qual coelho… Continue lendo “De conversa em conversa”

É isso

Quando do golpe de 64, o que se tentava enfiar no coração dos brasileiros era que havendo discordância com as ações do governo, o motivo era falta de amor ao Brasil e, nesse caso, o melhor era deixá-lo. Foi um slogan cruel, estúpido e que muito me irritou enquanto durou. Continue lendo “É isso”