Ouvi hoje pela primeira vez, ainda bem rapidamente, Roberta cantando Gil e Diana cantando Neil, e me peguei fazendo duas perguntas: Continue lendo “Os discos sem discos”
Novos velhos suportes físicos
Não faz nem três meses que botei fora uma montanha de suportes físicos. Livros, DVDs, CDs, papéis, papéis, papéis – quilos e mais quilos e mais quilos de suportes físicos foram retirados de dentro do apartamento, como efeito colateral do tsunami que foi a descupinização e pintura da casa, que descrevi em diversos capítulos aqui. Continue lendo “Novos velhos suportes físicos”
A sabedoria do desapego, a arte do bom humor
Agora, se fosse para falar sério, como na canção doída e linda de Chico do disco de 1970 …
(“Dou um chute no lirismo / Um pega no cachorro / E um tiro no sabiá / Dou um fora no violino / Faço a mala e corro / Pra não ver a banda passar.”) Continue lendo “A sabedoria do desapego, a arte do bom humor”
No tempo das redações com bom humor
Flash: O JORNALISMO VEIO A FALECER.
(não segue ampliação)
“Retratos da Inês”, com a letra da minha mãe
Minha mãe foi normalista, tinha uma letra perfeita, imaculada como a Virgem que adorava. Continue lendo ““Retratos da Inês”, com a letra da minha mãe”
Quase acabando. Mas as miudezas…
Oba! Tá quase acabando! Os livros e a papelada das pastas suspensas já estão no lugar. Agora só falta arrumar as miudezas. Continue lendo “Quase acabando. Mas as miudezas…”
Sítio arqueológico de difícil acesso
Oi, Filha! Hoje, na última etapa da escavação dos sítios arqueológicos do apartamento, chegamos ao Buraco 2, região de acesso dificílimo, quase impossível. Continue lendo “Sítio arqueológico de difícil acesso”
Já que é inevitável, algum bom humor, vai
Com a descupinização fase 2 (sala e corredor), e a necessidade de tirar tudo das estantes grudadas nas paredes, estou me iniciando na nobre arte do desapego. Continue lendo “Já que é inevitável, algum bom humor, vai”
Indiana Jones e o Reino dos Suportes Físicos
Valdir, caríssimo,
Tá dureza retomar a vida depois de 16 dias fora de casa. Tá tudo um caos. Continue lendo “Indiana Jones e o Reino dos Suportes Físicos”
Quem toca a bateria?
No mesmo dia em que a Cora Rónai, aquela arauta das modernidades, escreveu em O Globo mais um dos tantos obituários definitivos dos suportes físicos – livros, discos, LPs, CDs, DVDs, Blu-rays –, recebi uma mensagem do meu amigo e mestre Carmo Chagas perguntando quem toca a bateria em “Noite dos Mascarados” com Chico e Elis e quem toca a viola em “Felicidade (Felicidade foi embora)” com Caetano. Continue lendo “Quem toca a bateria?”
Como as velhinhas no casarão de Bouboulina
Fui hoje à 2001 da Paulista. Estava, claro, cheia como não ficava fazia muito tempo. Todo mundo comprando antes que acabe. Continue lendo “Como as velhinhas no casarão de Bouboulina”
A locadora fecha, e nem dobram os sinos
É, o cerco está se fechando – e a uma velocidade absurda, brutal. Continue lendo “A locadora fecha, e nem dobram os sinos”
O guia de filmes mais vendido do mundo acabou
Pode-se até não gostar dele, mas o guia de filmes de Leonard Maltin é uma instituição – e uma instituição importante, venerável, respeitável. Não só é o guia de filmes mais vendido do mundo, como é, certamente, o mais longevo, o que teve maior número de atualizações. Continue lendo “O guia de filmes mais vendido do mundo acabou”
Ainda e sempre os suportes físicos
Nesta segunda-feira de carnaval voltei pra casa com um monte de suportes físicos, essa coisa em extinção. Continue lendo “Ainda e sempre os suportes físicos”
Mas, senhor D, I’m so restless
Hoje me deu vontade de ouvir “I’m so restless”. Não uma vontadezinha: uma baita vontade, dessas irremediáveis.
Minha mãe dizia que vontade é coisa que dá e passa. A rigor, a rigor, é bem verdade. Continue lendo “Mas, senhor D, I’m so restless”