O dr. Julinho (Julio de Mesquita Filho) dizia que o dinheiro não parava de entrar. O jornal fechava as portas, o dinheiro entrava por baixo das portas. Os classificados na época bombavam. Continue lendo “Réquiem para um jornal que nunca existiu”
O insuportável Diego Mainardi
(Diogo não se incomodou nem um pouco com a possibilidade de o título acima ser dado a esta matéria. Ele próprio, em entrevista à Gazeta do Povo, reconheceu que nos últimos meses se transformou numa “pessoa bastante insuportável”. É um título chamativo, concordou. Especialmente para provocar a atenção de quem não gosta dele. Na certa, essas pessoas vão devorar as linhas que se seguem, em busca de sangue. Resta saber se ficarão saciadas.) Continue lendo “O insuportável Diego Mainardi”
Coleguinhas ruins de serviço
Houve uma época, depois dos anos de ouro, em que estranhos fatos aconteciam na redação do Jornal da Tarde. Belo dia se materializa uma magrinha, jovem, vinda da Folha. A nova chefe de reportagem. Tinha um pé frio colossal. Continue lendo “Coleguinhas ruins de serviço”
Sidney Mazzoni
Sexta-feira última, cheguei para trabalhar no horário de sempre. Curiosamente não tinha ninguém na agência. Digo curiosamente porque sempre tem alguém pra abrir o portão mesmo que no horário de almoço. Esse dia não tinha. Continue lendo “Sidney Mazzoni”
A Transilvânia paulista
Há bom tempo, escrevi uma história sobre um repórter a quem o jornal destinara um foca. O profissional experiente deveria ensinar o principiante. O foca passou a ser sua sombra. Continue lendo “A Transilvânia paulista”
A Rodrigo o que é de Rodrigo
Na última edição do Jornalistas & Cia – a de número 843, de 25 de abril de 2012 -, foi publicada uma carta de Dirceu Martins Pio que, mesmo sem a autorização formal dele, quero reproduzir aqui. Continue lendo “A Rodrigo o que é de Rodrigo”
O dia em que Anélio Barreto parou as máquinas
O Jornal da Tarde estava às vésperas de completar dez anos, e a data pedia uma comemoração. Eu era subeditor da Reportagem Geral, mas já tinha feito uma ou duas coisas que chamaram a atenção do redator-chefe, o inesquecível Murilo Felisberto, e ele determinou que seria eu o editor de um suplemento especial celebrando a data. Continue lendo “O dia em que Anélio Barreto parou as máquinas”
15 grandes, belas reportagens de Anélio Barreto
Eis aí uma excelente notícia, numa época em notícia boa é raridade: Anélio Barreto colocou na internet seu livro Histórias que os jornais não contam mais. Continue lendo “15 grandes, belas reportagens de Anélio Barreto”
Lúcio Flávio e o jornalismo
Lúcio Flávio Pinto é um jornalista moderno às antigas. Não seria difícil imaginá-lo com as viseiras dos épicos jornalistas de cinema. Continue lendo “Lúcio Flávio e o jornalismo”
Repórter senta de frente para a porta
Yes, baby, nós repórteres sentamos de frente para a porta. Não vá algum vilão entrar armado para acabar com a gente, e nos irmos desta estupidamente com um tiro nas costas. Cinema à parte, se o Bolsonaro entrar aos beijos com um gay, não perdemos o furo. Continue lendo “Repórter senta de frente para a porta”
Cuidado com os repórteres fotográficos
Fotógrafos de jornal, ou repórteres fotográficos, ou foto-repórteres, são no geral ótimas companhias de viagem. Não só para a pauleira da cobertura, mas para os momentos amenos. Mas cuidado: são perigosos e estão armados. Continue lendo “Cuidado com os repórteres fotográficos”
Discussão sem luz
Um grande tema apaixona todas as faculdades de jornalismo e de comunicação social no Brasil – e só elas: o diploma deve ou não ser obrigatório para o exercício da profissão? Continue lendo “Discussão sem luz”
O foca chega à redação com o furo histórico
Olá. Em um dos últimos fins de semana, conversando com amigos em um dos botecos aqui do Guarujá (na verdade, um restaurante, mas, vá lá, um boteco), contei uma aventura que me aconteceu logo no início de minha passagem pelo Jornal da Tarde, e que até então havia permanecido quieta aqui comigo (não sei por quê). Bem, esses amigos exigiram que eu colocasse a história neste site. Continue lendo “O foca chega à redação com o furo histórico”
Atolados na Transamazônica
Sim, lá estava o grandioso Tocantins, com a ponte por onde passa o trem de Carajás. E, formando um Y, seu belo afluente, o Itacaiúnas. Com tanta beleza, por que essa cidade do sul do Pará – Marabá – tinha um apelido tão marcante – Marabala? Continue lendo “Atolados na Transamazônica”
Na Amazônia, ao natural
Programa de índio, na Amazônia, é você viver como um deles, nem que seja por alguns minutos. A sensação gostosa de se integrar à Natureza de um jeito inteiramente natural, ou seja, nu. Continue lendo “Na Amazônia, ao natural”