E na semana que vem saio eu de férias, para felicidade geral da nação. Continue lendo “Sandro Vaia volta na semana que vem”
Mr. Bojangles, dance!
Existem apenas duas música que não de autoria de Bob Dylan que ele e Nina Simone gravaram. Só por isso – o fato de que esta exata música tenha sido uma das única gravadas tanto pelo mais extraordinário compositor quanto pela mais extraordinária cantora do século XX – torna “Mr. Bojangles” uma canção absolutamente especial. Continue lendo “Mr. Bojangles, dance!”
O clipe mais emocionante da história
É emocionante, é de arrepiar, de fazer os olhos marejarem. Há muito tempo eu não via uma coisa tão absolutamente emocionante. Continue lendo “O clipe mais emocionante da história”
E o Oscar vai para a maturidade e a miscigenação
Duas coisas me emocionaram no Oscar deste ano. Uma foi uma prova da sabedoria de um velho. Outra foi o coralzinho desafinado de garotinhos que encerraram a longa cerimônia. Continue lendo “E o Oscar vai para a maturidade e a miscigenação”
Uma foto para a História
Achava que não tinha nada a dizer sobre esta maravilhosa revolução do Egito, nada pessoal a acrescentar a tudo que está sendo dito nestes últimos 20 gloriosos, históricos dias. Não tenho mesmo, não – mas, ao ver a foto feita por Khalil Hamra na Praça Tahrir, no centro do Cairo, ontem, sábado, 12 de fevereiro, me ocorreu que simplesmente não dá para este site não ter uma linha sobre esses acontecimentos. Continue lendo “Uma foto para a História”
Sobre o Paranga, o Lira, a Benedito Calixto, e gratidão
Quase 30 anos atrás, escrevi uma resenha no Jornal da Tarde sobre um show do grupo Paranga. Hoje recebi um e-mail de Negão dos Santos, um dos membros do conjunto. Achei que era engano. Continue lendo “Sobre o Paranga, o Lira, a Benedito Calixto, e gratidão”
Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?
– Vem cá, você se lembra da gravação do Caetano de “London, London”, aquela de 1971? Você tem ela? Então ouça, ouça a flauta, que coisa espetacular. Quem é que toca a flauta, você sabe? Depois me liga pra me agradecer pela lembrança. Continue lendo “Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?”
Uma suave vingança contra a insanidade natalina
Todo mundo que se irrita com Natal (e o número é muitíssimo maior do que se poderia imaginar) deveria ouvir Madeleine Peyroux e k.d. lang cantando “River”. Continue lendo “Uma suave vingança contra a insanidade natalina”
Ainda por cima inventamos o Natal
Como se não bastasse tudo o mais, ainda por cima inventamos o Natal.
Como se não bastassem o câncer, a aids, o enfarte, Continue lendo “Ainda por cima inventamos o Natal”
Das prisões do czar imperial às prisões do czar comunista
O título, Sashenka, não chega a ser especialmente atraente, a não ser talvez para pessoas, como eu, fascinadas por tudo que tenha a ver com a Rússia. O autor, Simon Montefiore, não é conhecido, ou, no mínimo, não é famoso. Continue lendo “Das prisões do czar imperial às prisões do czar comunista”
O Guerra e Paz da literatura de lazer
A inspetora Rosa Figuerola, mulher muito grande, bonita, gostosa, malhava cinco vezes por semana, duas horas por dia, mas nunca perdia tempo com romances policiais ou qualquer literatura de lazer. Não que só pensasse no corpo e nunca na mente. Continue lendo “O Guerra e Paz da literatura de lazer”
A contradição ambulante
Me fascinam os antônimos, as idéias antípodas.
“Time is a jet plane, it moves too fast.” “Time passes slowly when you’re lost in a dream.” Continue lendo “A contradição ambulante”
As 15 dúvidas da advogada loura
Na verdade, 15 piadinhas. Duas ou três são infames demais, mas algumas são preciosas. Recebi hoje, e achei que era uma boa botar aqui, nesta época de tanta notícia ruim e tanto texto deprê. Continue lendo “As 15 dúvidas da advogada loura”
“Podíamos ir para o México, você, o gato e eu”
“De um orelhão em Vegas, Jessie liga às 5 da manhã
Pra me dizer como está cansada deles todos.
Ela diz: “Amor, ando pensando num trailer perto do mar.
Nós podíamos ir para o México, você, o gato e eu. Continue lendo ““Podíamos ir para o México, você, o gato e eu””
Sobre a Espanha, a secessão, a bestialidade
É estranho, irônico, que a Espanha tenha se tornado campeã do mundo, com, creio, seis jogadores do Barcelona, um dia depois que uma multidão de 1 milhão e 100 mil pessoas marcharam pelas ruas da cidade catalã numa demonstração que, a rigor, é secessionista, separatista, anti-Espanha. Continue lendo “Sobre a Espanha, a secessão, a bestialidade”