Dona Mariquinha
era uma donzela.
Sempre arrumadinha,
sempre na janela. Continue lendo “Historinha das Minas Gerais”

Por Sérgio Vaz e Amigos
Dona Mariquinha
era uma donzela.
Sempre arrumadinha,
sempre na janela. Continue lendo “Historinha das Minas Gerais”
“O capitalismo, que exclui 4 bilhões de seres humanos
de seus benefícios básicos, não é mesmo capaz de suportar
o fato de 11 milhões de habitantes de um país
pobre viverem com dignidade e se sentirem espelhados
no saudável e alegre Buena Vista Social Club”
(Frei Betto, Correio Braziliense, 4/12/09,”A blogueira Yoani e suas contradições”) Continue lendo “Buena Vista Social Club”
Esta semana lembrei do Código de Trânsito Brasileiro, sancionado pelo Fernando Henrique Cardoso em fins da década de 1990. O presidente vetou inúmeros penduricalhos e exigências plantados por lobbies. Mas ficou um, inesquecível: o kit de primeiros socorros. Continue lendo “Kits: da tesoura à camisinha”
Que, no futuro, as crianças cubanas possam brincar na Plaza Orlando Zapata.
Quem sabe até a futura Calle Yoani Sánchez desemboque na Plaza Orlando Zapata. Continue lendo “Que as crianças possam brincar na Plaza Orlando Zapata”
De vez em quando, aqui e ali, perguntam a um escritor quando e como ele costuma escrever.
Cedinho, mal rompe a manhã? De madrugada, o mundo inteiro dormindo? Continue lendo “Os dois irmãos”
Não vamos falar aqui de futebol, até porque, de futebol, só entendo quando a bola bate na rede, e é gol. Gol sem ponto de exclamação que nem isso sei fazer: exclamar um gol. Continue lendo “O Segredo dos Seus Olhos”
Criticada por diplomatas, parlamentares e até mesmo por petistas históricos como o senador Eduardo Suplicy (SP), a proposta de criação de um Conselho Nacional de Política Externa está longe de ser o único desatino do documento A política internacional do PT. Continue lendo “Só Lula para brecar os desatinos do PT”
No começo, o Jornal da Tarde foi formado pela fusão de várias tribos. A maior delas era a dos mineiros. A diáspora mineira foi produzida por Murilo Felisberto, o secretário de Redação, que recrutou dezenas de talentos que militavam nas redações dos jornais de Minas. Continue lendo “Bill Duncan, o exterminador de conflitos”
O que se fala, aqui na Ilha de Cotijuba, é que com a próxima lua se instala, de vez, a estação das chuvas, o inverno amazônico. Sinais disso há, e estão ali mesmo, nas nuvens escuras que cobrem a Baía de Marajó. Continue lendo “Um cinéfilo na selva”
Meia-noite era a hora; eu me lembro como agora.
Eu lia livros de outrora, de ciências ancestrais,
Quando, quase adormecido, ouvi um leve estalido,
Alguém fazendo um ruído bem junto de meus portais. Continue lendo “O Corvo de Edgar Allan Poe”
Fico igual barata tonta, rodando em volta da estante de livros, querendo garimpar, no meio dos poetas que me cercam, idéias que me iluminem nesse momento noturno em que os fiéis já deixaram a igreja, agora em silêncio, e a noite desce tranquila sobre os nossos ombros. Continue lendo “Fim de férias”
O presidente Lula tinha razão quando disse que o senador José Sarney “não podia ser tratado como se fosse uma pessoa comum”. Continue lendo “Sarney, o incomum”
Algumas lembranças fortes ficaram me perseguindo no dia em que morreu meu amigo Pedro França Pinto. Duas delas têm a ver com morte. A outra, que na verdade é mais de um período que de um momento, é gostosa, prazerosa, agradável. Continue lendo “Pedro França Pinto (1950-2010)”
Bob Dylan e Joan Baez, e mais diversos grandes nomes da música americana, vários deles ligados diretamente à luta pelos direitos civis que resultou no banimento das leis segregacionistas que estiveram em vigor em vários Estados do Sul até meados dos anos 60, reuniram-se na Casa Branca, e cantaram as canções que ajudaram a mudar os Estados Unidos. Continue lendo “Dylan e Joan Baez cantam na Casa Branca as músicas que mudaram os EUA”
O mecânico que me serve há anos virou reparador automotivo. Vendedor de loja agora é agente de negócios. O que há de mal com o nome próprio de honestas profissões? Continue lendo “Vítimas de intervalos dentais”