é tarde. enquanto abro o portão, vejo que ainda há uma luz fraca no sótão-quarto. subo tentando fazer o mínimo barulho. o menino está sentado no meu colchão. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 25”
Notícias da ilha
Notícias da ilha dos irmãos Castro: o restaurante La Guarida, aquele do filme Morango e Chocolate, fechou e voltou a reabrir; Continue lendo “Notícias da ilha”
Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?
– Vem cá, você se lembra da gravação do Caetano de “London, London”, aquela de 1971? Você tem ela? Então ouça, ouça a flauta, que coisa espetacular. Quem é que toca a flauta, você sabe? Depois me liga pra me agradecer pela lembrança. Continue lendo “Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?”
Um dia ponho uma lauda na Remington
Preciso mandar um texto para o Servaz, faz tempo que não me dou ao prazer. Muita correria… O que há de agradável na minha mente (de ruim, basta o noticiário), para botar no papel? Continue lendo “Um dia ponho uma lauda na Remington”
Prevenção não ganha eleição
Há quatro anos, o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou investimentos de R$ 115 milhões para a criação de sistemas de alerta capazes de poupar vidas em catástrofes anunciadas. Continue lendo “Prevenção não ganha eleição”
Restos de nada
Olho pela janela, tudo bem, nem tanta nuvem assim, só quatro quadras, vou rapidinho, dá tempo. Continue lendo “Restos de nada”
Alguma poesia
Mês de janeiro, ótima ocasião para um passeio às livrarias, principalmente aquelas que não se dedicam apenas aos sucessos comerciais, aos mais vendidos e procurados. Continue lendo “Alguma poesia”
A Espécie Humana. Capítulo 24
tenho dormido mal nestes últimos dias. o sono é irregular e eis que de repente eu percebo que estou acordado já há muito tempo. mergulhado num silêncio negro. há um momento dentro da noite em que até mesmo os grilos se calam. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 24”
Cem dias de perdão
É tradição conceder aos novos governantes 100 dias de graça até que eles se ajeitem na cadeira e consigam mexer os seus próprios pauzinhos. Nesses 100 dias, espreita-se, prescruta-se, ensaia-se e costuma-se anistiar os novatos, mesmo quando não estão batendo um bolão. Continue lendo “Cem dias de perdão”
Historinhas de redação (7): os olhinhos infantis
Na sua época de ouro, o Jornal da Tarde teve grandes phraseurs, mas creio que Humberto Werneck era um dos maiores, senão o maior. Continue lendo “Historinhas de redação (7): os olhinhos infantis”
Um pouco de Marcos Faerman
Para os que sempre conheceram, os que apenas conhecem, e os que sempre ouviram falar, mas não conhecem, um pouco de Marcos Faerman, o ouro da época de ouro do Jornal da Tarde. Continue lendo “Um pouco de Marcos Faerman”
Topam tudo por dinheiro
As excelências que têm assento no Congresso Nacional definitivamente não se emendam. Encenam um jogo que, ao contrário do popular programa criado pelo apresentador Silvio Santos, não tem humor nem pegadinhas: custa caríssimo ao país e joga no lixo qualquer possibilidade de se recompor a imagem do Parlamento, instituição símbolo da democracia. Continue lendo “Topam tudo por dinheiro”
Tudo, todo dia, o tempo todo
Nove da noite, ruas mal iluminadas, eu vinha – a pé – do trabalho pra casa, ele tocou. Continue lendo “Tudo, todo dia, o tempo todo”
Revendo um velho amigo
Estava de bobeira na esquina de um shopping, depois de dar uma olhada nas prateleiras de uma livraria e não me interessar por nada, quando ouço meu nome. Volto e dou de cara com a simpatia absoluta, o jeito de sempre, do Paulinho, movendo-se com naturalidade a bordo de uma cadeira de rodas. Continue lendo “Revendo um velho amigo”
A Espécie Humana. Capítulo 23
pai, como que você lê um livro tão grosso como esse? quantas páginas?
seiscentas. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 23”
