Meu neto César, doze anos, veio me perguntar, com muito jeito, se podia trazer para casa um cãozinho. Ele e a mamãe Mônica moram em casa, mas estão voltando para o apartamento deles. O problema é que vovô não tem nenhuma simpatia por pets. Mas, explicou ele, é só por 15 dias. Continue lendo “O neto e o cãozinho”
O espumante – pou!
Eis se não quando, o camping, uma gostosa recordação de outros tempos, volta ao meu horizonte. Precavido, já comecei a planejar o meu Réveillon, pois uma coisa tem a ver com outra. Continue lendo “O espumante – pou!”
Quem semeia vento
Happy hour, fim de feriado, por que não mudar o tom da conversa? Esquecer a última do filho do Bolsonaro, o deputado Eduardo, que não vê problema se for preciso prender cem mil. Está certo, temos que resolver o problema de xadrez ocioso nos nossos presídios. Epa! Não era para não falar em política? Continue lendo “Quem semeia vento”
Um sofá é um sofá é um sofá
Gênero do artigo: besteirol.
A rosa é uma rosa é uma rosa, disse Gertrude Stein. Pois digo eu: o sofá é um sofá é um sofá. Nada em comum entre aquilo que se leva ao nariz, e o outro em que se assenta a nádega, embora a poeta tenha posado para Picasso em uma poltrona, o que não tem nada a ver, pois uma poltrona é uma poltrona e… um sofá é um sofá. Continue lendo “Um sofá é um sofá é um sofá”
Tem podcasts no Spotify
Recebo um release com uma novidade: “Tem podcasts no Spotify”. Veio-me à cabeça: “Tem bobobó no bububu”. Nome de uma peça do teatro rebolado, da década de 1950. Continue lendo “Tem podcasts no Spotify”
Vou-me embora pra Pasárgada
Horror, diz Sérgio Vaz, em seu artigo diário sobre o horror. Já este seu amigo vaticina, lançando mão de manjado dito, que não adianta mais nos horrorizarmos: a vaca foi mesmo pro brejo. Continue lendo “Vou-me embora pra Pasárgada”
O casal no restaurante
Não havia aviso, como o comum “você está sendo filmado”. No entanto, o casal que, na segunda-feira, entrou em um restaurante japonês do meu bairro não escapou ileso. Não me perguntem como fui parar em um “rodízio japonês”, essa criação que deve ter deixado de cabelo em pé os antigos donos das tradicionais casas da Liberdade. Continue lendo “O casal no restaurante”
Antes, e hoje
Nota de esclarecimento.
Não é sempre que o artigo para uma publicação começa com um aviso desses. Mas explico. O que segue abaixo não deve ser levado a sério, é um misto de humor com besteirol e uma pitada de nonsense. Continue lendo “Antes, e hoje”
Duas estações
Inverno
Ninguém desejaria nada do que aconteceu a Bolsonaro e a Ciro. Mas, já que aconteceu, a verdade é que a facada e a próstata projetaram os candidatos no noticiário. Continue lendo “Duas estações”
A cabeça do bolsonarista
Quando disse, cheio de convicção, que a Globo é comunista, classifiquei o tipo como uma curiosidade. Estou falando do treinador da academia de ginástica do meu prédio, onde, a contragosto, lido com pesos e ando na esteira. Continue lendo “A cabeça do bolsonarista”
O teste do trem
Este morador de Guarulhos resolveu testar o trem. Como sabem, criado para bem servir os viajantes de avião, ele chega perto do aeroporto internacional que leva o nome da cidade. Continue lendo “O teste do trem”
Em dia com a informática
Recentemente, jactei-me… Jactei-me?
Recomeçando: ufanei-me… Safa! Continue lendo “Em dia com a informática”
Canções em Brasileiro
Sessenta anos de bossa-nova! Invejo os amigos pelas boas lembranças que devem ter daquela época. Pena que eu era muito jovenzito, não vivi aquele tempo. Continue lendo “Canções em Brasileiro”
O galo canta para lembrar que é quem manda
Está na Wikipédia. Quando nasce o dia, “o galo canta para avisar ao galinheiro que continua vivo e no comando”. De sobra, aqui na Vila Augusta, Guarulhos, acorda quem não tem nada a ver com isso, caso da minha cunhada Dena. Continue lendo “O galo canta para lembrar que é quem manda”
A Folha de camionete, o Globo e o JB de Rural Willys
A Folha tinha uma frota de modernas camionetes Ford, para entregar os jornais. Mas algumas delas ficavam para a reportagem, com este nome pintado na lataria. Continue lendo “A Folha de camionete, o Globo e o JB de Rural Willys”
