O dr. Julinho (Julio de Mesquita Filho) dizia que o dinheiro não parava de entrar. O jornal fechava as portas, o dinheiro entrava por baixo das portas. Os classificados na época bombavam. Continue lendo “Réquiem para um jornal que nunca existiu”
A luta pelo cérebro vermelho
Quando o eloquente Adlai Stevenson disputava a presidência dos EUA com Dwight Eisenhower, uma mulher entusiasmada disse ao candidato Democrata, depois de um comício: “Todo ser pensante vai votar em você”, ao que Stevenson supostamente respondeu: “Senhora, isso nao é suficiente. Preciso da maioria”. Continue lendo “A luta pelo cérebro vermelho”
O bocejo das urnas
Para quem se dedica a olhar o mundo pelo universo das redes sociais, ou até mesmo da imprensa convencional, o segundo turno das eleições, principalmente as de prefeito de São Paulo, parece antecipar a batalha do Armageddon – o conflito final. Continue lendo “O bocejo das urnas”
Caíram as pedras do muro
Sim, o ex-presidente Lula tem razão: estamos preocupados com o Palmeiras ameaçado pelo fantasma da série B. Continue lendo “Caíram as pedras do muro”
O rei Midas perdeu o toque?
Pode ser que os grandes momentos voltem. Mas a verdade é que a infalibilidade de Lula corre sério risco de deterioração. Continue lendo “O rei Midas perdeu o toque?”
Vamos passear pela Idade Média
No Irã, na Coréia do Norte, na China e agora em Campo Grande, no vistoso estado do Mato Grosso do Sul, o Google passa por maus bocados. Continue lendo “Vamos passear pela Idade Média”
O juízo fora dos trilhos
Algumas coisas saíram dos trilhos na carruagem petista ultimamente e a mais importante delas parece ser o juízo. Continue lendo “O juízo fora dos trilhos”
O Deus que dá e tira
“Muitos já disseram que o Google é Deus, o que talvez não seja verdade. Mas isto nós sabemos: o Google é benévolo e às vezes furioso. Em verdade, o Google dá e o Google tira”. Continue lendo “O Deus que dá e tira”
Uma aventura populista
Celso Russomano tem 35% das intenções de voto como candidato a prefeito em São Paulo e segundo os institutos de pesquisa vai subindo devagar e sempre. Continue lendo “Uma aventura populista”
Levando um jeito de nação
Osasco vai ter que arrumar outro prefeito, o ato de ofício não é prova indispensável para configurar delito de corrupção, o ministro Peluso aposentou-se deixando um límpido exemplo de clareza e honradez e a presidente Dilma fez o seu gesto de dama de ferro e colocou o sindicalismo chantagista do funcionalismo público em sua cadeira do dragão. Continue lendo “Levando um jeito de nação”
Meu Deus! (Ou: quanta inocência)
“Meu Deus”, murmurou num canto da sala o homem da capa preta. Algum microfone registrou a exclamação, que ficou para sempre pairando no ar. Continue lendo “Meu Deus! (Ou: quanta inocência)”
A um passo da sucata
“O que uma pessoa sensata faz no começo, os tolos fazem no fim.” (Warren Buffet) Continue lendo “A um passo da sucata”
O consórcio de anjos
Os filmes de advogado são mais divertidos na TV, principalmente porque os advogados norte-americanos são muito objetivos, nunca falam “data máxima vênia” e estão sempre atrás daquilo que o Garganta Profunda recomendava a Woodward e Bernstein: follow the money- sigam o dinheiro. Continue lendo “O consórcio de anjos”
O mensalão de Ravel
O dia da estréia do julgamento do Mensalão no STF foi mais emocionante do que a estréia de Rafinha Bastos no Saturday Night Live. Continue lendo “O mensalão de Ravel”
Russomano, ironia do destino?
Enquanto o país se prepara para divertir-se com as Olimpíadas, que já começaram, e o julgamento do mensalão, que começa na semana que vem, as picuinhas da política provincial ganham seu tempero de pimenta de biquinho: não ardem muito, não queimam a língua e nem ajudam muito no sabor. Continue lendo “Russomano, ironia do destino?”
