Como se não bastasse tudo o mais, ainda por cima inventamos o Natal.
Como se não bastassem o câncer, a aids, o enfarte, Continue lendo “Ainda por cima inventamos o Natal”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Como se não bastasse tudo o mais, ainda por cima inventamos o Natal.
Como se não bastassem o câncer, a aids, o enfarte, Continue lendo “Ainda por cima inventamos o Natal”
Não é que os últimos sete dias tenham sido escassos de Más Notícias do País de Dilma. Continue lendo “As Más Notícias voltam depois das festas”
Os trailers, as sinopses, hoje em dia, estão contando todo o filme. São spoilers – entregam o que o espectador não deveria saber, estragam o prazer, as surpresas que os criadores prepararam. Continue lendo “Spoilers”
Animada pela pesquisa CNI/Ibope que lhe conferiu 43% de aprovação, cinco pontos percentuais acima do levantamento de setembro, a presidente Dilma Rousseff comemorou no estilo que lhe ensinaram: em cima do palanque. Continue lendo “Muquifo”
Penso na fisioterapia. O paciente está com dores, dificuldade de se movimentar, incômodos musculares ou na coluna vertebral. Posturas inadequadas ou aflições afins. O profissional lhe ensina pequenos exercícios, curtos e localizados, gestos que aparentemente nada têm a ver com seu padecer. Continue lendo “Pouco pode ser muito”
Levem os rapazes ao cinema. Borrifem-se para as classificações etárias e levem as criancinhas a ver Mud, de Jeff Nichols, que em português se chamou Fuga. Continue lendo “Só lhe falta ter piratas”
O que Nelson Mandela fez pelo ser humano jamais será suficientemente valorizado. A vitória sobre o apartheid em seu país é obra de gigante. Acho incrível quando ainda leio críticas à sua atuação como administrador. Não basta ele ter conseguido que brancos e pretos andem na mesma calçada, frequentem a mesma escola, sejam tratados pelo mesmo médico? O que hoje parece tão comum – não é? – antes de Mandela era impensável. Continue lendo “The Elders”
A palavra “estadista” nunca foi tão usada e abusada quanto nesta semana em que o mundo parou para lembrar, dançar, chorar e enterrar Nelson Mandela. Continue lendo “Palavras, gestos e atos”
Faz tempo, deixei de trocar a roupa, pela manhã, entrar no carro, esperar o motor aquecer (mania de velho). No somenos, espiar pelo “olho mágico” do portão da garagem para ver se “eles” não estão à espera de que eu saia para me assaltar. Continue lendo “Made in China”
Nos últimos sete dias, os jornais nos informaram que a confiança dos empresários do comércio registrou uma queda de 3,1% em novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (126)”
Em Boneco de Neve, de 2007, o escritor norueguês Jo Nesbø volta a mexer na cronologia, como já havia feito em O Redentor, de 2005. Volta também a usar, com maestria, o que parece ser uma característica de suas obras: as ações paralelas. Continue lendo “Como não gostar de Harry Hole?”
Chavão de candidatos de todos os partidos, de vereador a presidente da República, a tal da melhoria da qualidade de ensino não consegue descer do palanque e chegar às crianças e jovens do País. Ano a ano, o Brasil continua condenando milhões à ignorância simplesmente porque não leva a sério, não quer, de verdade, debruçar-se sobre a educação. Ou melhor, em como corrigir a falta dela. Continue lendo “Cadê o bê-a-bá?”
Meus pais me olham através do retrato. Sinto a presença deles. É para isso que pomos as fotografias das pessoas que gostamos na parede. Para que em dado momento do dia, em hora que estamos à procura de algo, nos deparemos com olhares que sempre nos acompanharam e que não estão mais ao nosso alcance. Continue lendo “Presença humana”
Muitas das coisas de que o nazi Joseph Goebbels gostava são coisas de que todos gostamos. Uma delas é o filme M, que outro alemão, Fritz Lang, realizou em 1931. A sensibilidade de Goebbels derreteu-se ao vê-lo no cinema. Continue lendo “Todos o queriam, todos o proibiam”
O Brasil está enguiçado. Sem instrução e sem educação. Não há possibilidade de um país crescer com tanta ignorância e tanta deseducação. E tanto desamor. Continue lendo “O enguiço”