Por melhor que seja uma viagem, a melhor coisa dela é chegar de volta em casa.
Acabo de vivenciar essa verdade dos fatos agora, ao chegar de volta depois de cinco dias fora. Continue lendo “Mas que il faut voyager que nada, meu!”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Por melhor que seja uma viagem, a melhor coisa dela é chegar de volta em casa.
Acabo de vivenciar essa verdade dos fatos agora, ao chegar de volta depois de cinco dias fora. Continue lendo “Mas que il faut voyager que nada, meu!”
Soube de fonte fidedigna (Mary Zaidan, a mulher dele) que Sérgio Vaz anda sem vontade de viajar. Estranhei… quem não gosta de sair um pouco de casa e desfrutar as delícias de novos ares em plagas (perdão) distantes? Em dado momento percebi tudo. O que acontece com Sérgio Vaz é que ele não é um turista, um viajante, um itinerante – ele é um enviado especial. Vai a trabalho. Continue lendo “O cara não passeia – viaja a trabalho!”
Conseguimos encontrar um defeito em Montevidéu: não é muito fácil atravessar as pistas das ramblas para chegar ao calçadão junto da praia. São três faixas em cada direção, com um canteiro central bem pequeno, e os carros ali andam velozmente, perto do limite de 60 km/h. Há poucos faróis ao longo das ramblas – às vezes a distância entre um e outro é maior que 1 quilômetro. Continue lendo “Montevidéu, pequena pérola”
Blumenau é uma cidade em que a religião tem presença forte. São magníficas as igrejas principais – a luterana e a católica -, há diversos outros templos por toda parte e impressiona como são várias as livrarias e lojas dedicadas a temas religiosos. No entanto, Blumenau tem tanto orgulho de si própria e de sua curta mas fascinante história que roça o pecado da soberba. Continue lendo “Adorável Blumenau”
Posso ser fresco, metido a besta? É assim: conhecer o Bairro Peixoto foi parecido com conhecer Paris, Londres, Nova York, San Francisco, Toronto, Montreal, o Havaí. Continue lendo “O Bairro Peixoto é um milagre”
Foi uma viagem bem curtinha ao Rio de Janeiro Fevereiro e Março que continua lindo, mas deu para confirmar que o verso escrito pelo Gil em 1969 vale sempre – e para conhecer dois lugares até aqui inéditos para nós: o Parque Dois Irmãos e o Bairro Peixoto. Continue lendo “Cidade Maravilhosa, Maravilhosa”
A Praia do Rosa é um lugar muito, muito especial. De cara, assim que cheguei, que dei as primeiras olhadas, me lembrei de lugares muito especiais como Visconde de Mauá, Praia do Forte, Trancoso de algum tempo atrás, Tiradentes. Continue lendo “Praia do Rosa: prazer em conhecer”
Nunca fui a Fortaleza, nem a João Pessoa – as duas únicas capitais do Nordeste que não conheço. Mas estive agora em Maceió pela terceira vez. Continue lendo “Um pouquinho de Maceió”
São Paulo é uma maravilha. São Paulo me emociona.
Tenho por São Paulo admiração, respeito, embevecimento, orgulho, gratidão. Tudo em doses paulistanas – ou seja, gigantescas, quase infinitas. Continue lendo “Na minha cidade, quase como um turista”
Tiradentes é, provavelmente, um dos únicos lugares do Brasil que não piorou, não degringolou, não se horrorificou ao longo do meu tempo de vida.
Ao contrário, muito ao contrário, Tiradentes melhorou ao longo das últimas décadas.
Continue lendo “Tiradentes. Ou: Minas há, sim, e maravilhosa”
A visão é emocionante, estonteante. No topo de uma montanha, diante de bela, imponente edificação, 12 esculturas que falam de um universo de milênios atrás encaram o vale e o mundo à frente delas. Tudo, absolutamente tudo acaba, mas as 12 esculturas são perenes.
Dica de uma simpática senhora, dona ou gerente de uma pequena cafeteria de Santiago, ao receber do turista três notas novas de 1.000 pesos chilenos (que ele achava serem só duas) para pagar dois expressos: antes de fazer qualquer pagamento, deve-se esfregar bem as notas, para ter certeza de que uma não está colada a outra. Continue lendo “Santiago: algumas dicas básicas”
Olhávamos os mapas, tentando entender onde estávamos, no primeiro dia da viagem. Uma senhora se aproximou e disse: Que calle cercas? Era uma mulher de uns 50 anos, simples, classe média média. Não se conteve diante dos dois turistas que pareciam perdidos, quis ajudar. Continue lendo “Santiago de Chile”
Fala, Sérgio.
Tenho novidades. Fomos pra Los Angeles novamente, estou repleto de novas historinhas maravilhosas! Continue lendo “Aventuras de um casal paulistano em L.A.”
Em Porto Alegre, ao contrário de no Brasil do jogo do bicho, não vale o que está escrito. E a maior atração da cidade é – como dizem a respeito da macheza da gente daquele estranho país ao Sul de Santa Catarina – uma ficção. Ou, no mínimo, uma gigantesca dúvida. Continue lendo “Porto Alegre, uma fascinante cidade onde não vale o que está escrito”