Como Ney Matogrosso, que escolheu Juiz de Fora para fazer a pré-estréia do seu novo show (Atento aos sinais), o violeiro mineiro Fernando Sodré optou por Itamonte, também em Minas, para abrir sua temporada de shows de 2013. Continue lendo “A viola rebelde de Fernando Sodré”
Meus discos: The Stonewall Celebration Concert
Minha filha tentou de tudo quanto é jeito fazer com que eu entendesse a beleza das canções da Legião Urbana. Tentei entender, e até gostei realmente (e gosto ainda) de várias delas. Mas só fui capaz de compreender o tamanho do talento de Renato Russo quando ele lançou, em 1994, The Stonewall Celebration Concert. Continue lendo “Meus discos: The Stonewall Celebration Concert”
A mulher do carpinteiro
Após muito tempo longe, o homem reencontra seu antigo amor, e diz a ela que, nas terras por onde andou, poderia ter-se casado com a filha do rei. Mas não quis, recusou – porque quer mesmo é ela, seu velho amor. Continue lendo “A mulher do carpinteiro”
Quem é essa mulher?
Deu vontade, e ouvi hoje de novo, algumas vezes, “Angélica”, a maravilhosa canção de Miltinho do MPB-4 e Chico. A melodia triste, lenta, doída de Miltinho – Milton Lima dos Santos Filho – casa-se à perfeição com os versos lúgubres de Chico, e à sua voz que enfatiza a dor da perda. Continue lendo “Quem é essa mulher?”
Eis aí o que o Dylan queria dizer, estúpido!
Às vezes este sitezinho me dá imenso prazer. Digo sitezinho em meu nome – eu, que faço a maior parte dos textos dele. Continue lendo “Eis aí o que o Dylan queria dizer, estúpido!”
O que raios, diabo, Dylan quis dizer?
Mas o que raios, cacete, será que o Dylan quer dizer na letra de “Black Diamond Bay”?
Me fiz essa pergunta umas quatro ou cinco vezes, ao longo dos últimos meses, a cada vez que acontecia de tocar “Black Diamond Bay” no iPod. Continue lendo “O que raios, diabo, Dylan quis dizer?”
Os dias, como as flores, não voltam
“The days, like flowers, bloom and fade and they do not come again.
We’ve only got these times we’re living in.” Continue lendo “Os dias, como as flores, não voltam”
Meus discos: Earth Song, Ocean Song
O primeiro LP de Mary Hopkin que tive se chamava Cancion de la Tierra, Cancion del Mar. Claro que tenho o disco original até hoje, embora tenha gravado o LP para CD. É uma bela edição, de capa dupla. Continue lendo “Meus discos: Earth Song, Ocean Song”
Minhas Beatles songs preferidas
A melhor canção dos Beatles é aquela que você está ouvindo agora.
Essa frase existe há tanto tempo na minha vida que não tenho a menor idéia de quem a criou. Pode até ter sido eu mesmo. Mas, then again, é uma frase tão óbvia que pode ter ocorrido a umas 312.431 pessoas ao mesmo tempo. Eu inclusive. Continue lendo “Minhas Beatles songs preferidas”
Uns versos
Fui tomado de uma violenta vontade de ouvir, pela décima bilionésima vez, a gravação de “Luar do Sertão” que o velho Lua fez com Milton Nascimento para seu disco de 1981, A Festa. Continue lendo “Uns versos”
Jolene, a Outra
Tenho uma paixão pelas canções que falam da Outra.
As canções que falam da Outra em geral roçam o brega, o que é tido como mau gosto, o boko moko, o cafajeste. Continue lendo “Jolene, a Outra”
Gonzaga, pai e filho
Na tela explodem corações. Na platéia, lágrimas pela história comovente e canto silencioso pelas belíssimas canções. Dois talentos da música popular brasileira, que a vida juntou pelo sangue e desuniu no dia a dia da carreira de um e do crescimento do outro. Continue lendo “Gonzaga, pai e filho”
Meus discos: Changes, de Jim & Jean
Um dos discos que eu mais curti (e ainda curto) na vida é pouquíssimo conhecido. Cheguei a achar que era uma invenção, uma fantasia minha.
Era um duo – Jim & Jean. O disco se chama Changes. Continue lendo “Meus discos: Changes, de Jim & Jean”
Meus discos: See What Tomorrow Brings
O primeiro disco que comprei na vida foi See What Tomorrow Brings, de Peter, Paul and Mary.
O LP, o quinto do grupo, é de 1965, e comprei em junho de 1966.
Canções de amor demais: Kate e Eric
Eric escreveu uma bela canção para Kate. Kate escreveu uma bela canção para Eric. Eric fez uma bela gravação de uma das mais maravilhosas canções de Kate. Não exatamente nessa ordem. Continue lendo “Canções de amor demais: Kate e Eric”





