“Que você viva tempos interessantes”.
Essa antiga maldição chinesa é explicada assim pelo engenheiro Demi Getschko, um dos pioneiros da internet no Brasil: Continue lendo “Tempos interessantes”

Por Sérgio Vaz e Amigos
“Que você viva tempos interessantes”.
Essa antiga maldição chinesa é explicada assim pelo engenheiro Demi Getschko, um dos pioneiros da internet no Brasil: Continue lendo “Tempos interessantes”
A forma como são grafados os nomes das nações indígenas brasileiras é para mim um mistério denso, impenetrável. Continue lendo “Mistérios”
– “É assim mesmo. Os mais novos chegam e demitem os velhinhos. Nós mesmos fizemos assim quando tomamos o Jornal do Brasil.”
A frase foi dita pelo poeta Ferreira Gullar no dia em que foi demitido do Estadão. Continue lendo “Historinhas de redação (15): O poeta demitido”
O pior dia nos 47 anos de trabalho de Maria de Lourdes a surpreendeu na quinta-feira passada. O que pior que a morte do patrão que tanto venerava, o doutor Ruy, enterrado “ontem”, poderia ainda lhe acontecer? Continue lendo “Os mais próximos do dr. Ruy”
Ruy Mesquita morreu e li de tudo sobre ele. No mafuá das redes sociais, onde nascem as mil flores, brotaram daqui e dali pequenas e mesquinhas unhas-de-gato que mostram bem quanto estamos longe do grau de civilização em que gostaríamos de viver. Continue lendo “Jornalista Ruy Mesquita”
Ruy Mesquita morreu. Ao ler a notícia, travei. E achei estranho isso. Nunca tive qualquer relação com o dr. Ruy Mesquita, seja no jornal O Estado de S. Paulo, em que trabalhei por alguns anos, na sucursal de Brasília e em São Paulo ou fora dele. Mas claro, não era o Ruy Mesquita, mas Mario Covas, a quem assessorei por quase 10 anos, fora e dentro do Governo do Estado, que me causou a emoção que senti. Continue lendo “O dr. Ruy chegava anônimo”
A morte do dr. Ruy Mesquita deixa este país muito mais pobre.
E, diacho, este país anda mais pobre a cada dia. Continue lendo “O país fica muito mais pobre sem o dr. Ruy”
“Testezinho aí, senhor?”, ele perguntava. Pegava uma foto, cena de um filme, tapava pedaços que poderiam revelar qual era o filme, qual era o ator ou atriz que aparecia na foto (muitas eram fotos de publicidade, enviadas aos jornais pelos distribuidores), e fazia a pergunta: “Testezinho aí, senhor?” Continue lendo “Do testezinho de Hélio Cabral à tristeza”
Acurácia é uma palavra feia mas muito útil em jornalismo. Significa precisão, exatidão. Há muito tempo que ela não é usada nas redações e acho mesmo que muitos dos jovens jornalistas desconhecem o seu significado. Continue lendo “O fígado de Ulysses”
Fernando José Dias da Silva tem história no jornalismo paulista.
Nando, como o chamávamos, foi repórter de Política no velho e bom Jornal da Tarde, nos anos 1970 e 1980. Continue lendo “Fernando José Dias da Silva”
Esta é uma historinha que tem que ser publicada aqui.
Recebi a seguinte mensagem, enviada para meu site 50 Anos de Filmes: Continue lendo “Carta a uma jovem aspirante a jornalista”
Avacalharam a língua portuguesa. Com esse acordo ortográfico mal ajambrado, porco, criaram um desacordo fenomenal entre os países de língua portuguesa – em especial entre Brasil e Portugal. Continue lendo “Avacalharam a língua portuguesa”
Valdir Sanches se lembrou hoje de uma historinha com o J. Paulo.
“Vendeme un diario con noticas, canillita, / Clarín o Crónica, La Prensa o La Razón. / Si el mundo fue ya no será una porquería, / porque en el mundo vivimos vos y yo.” (“Preludio para un canillita”, Astor Piazzola e Horacio Ferrer.)
Andava pensando seriamente em não renovar a assinatura da Veja. Para poder escolher, a cada sábado, qual revista me atraía mais na banca, se a própria Veja, se a Época. Continue lendo “Vou renovar minha assinatura de Veja”