O jornalista Ancelmo Gois afirmou nesta sexta-feira na sua coluna em O Globo que “a participação do presidente Michel Temer em Davos, na Suíça, passou quase despercebida”. Continue lendo “Irresponsible news”
No tempo das redações com bom humor
Flash: O JORNALISMO VEIO A FALECER.
(não segue ampliação)
Jornalismo, histeria, terrorismo
Poderosos meios de comunicação fizeram terrorismo. Tentaram criar um ambiente inflacionário – algo perigosíssimo em um país que viveu afundado em inflação crônica por mais de três décadas. Continue lendo “Jornalismo, histeria, terrorismo”
O PT esmaga o jornal Correio
Nos anos 70, a ditadura militar e seu representante maior na Bahia, Antônio Carlos Magalhães, asfixiaram de todas as maneiras o Jornal da Bahia, o único que fazia oposição ao governador. Continue lendo “O PT esmaga o jornal Correio”
Fantástico: uma notícia positiva na capa do Globo!
Fantástico: O Globo desta quinta-feira, 22/6, traz na primeira página uma notícia positiva sobre o Brasil sem usar qualquer tipo de adversativa. Que eu saiba, é a primeira vez que isso acontece desde o dia 18 de maio, quando o jornal iniciou sua Cruzada para derrubar o governo e publicou a manchete “Temer é gravado ao dar aval a compra de silêncio de Cunha”. Continue lendo “Fantástico: uma notícia positiva na capa do Globo!”
Mais perdida que cego em tiroteio
Já faz algum tempo que parece claro para as pessoas com alguma informação e lucidez que o Brasil está mergulhado na mais profunda crise econômica, política e moral da sua história. Tem me impressionando, no entanto, que a imprensa está igualmente chafurdando num fundo de poço inimaginável. Continue lendo “Mais perdida que cego em tiroteio”
Por que essa Cruzada das Organizações Globo?
Por diversos motivos, o principal deles o fato de ser a absoluta líder de audiência no país, a Rede Globo é odiada por muita gente, e não é de hoje.
Há quem veja nela “a inimiga número 1 do Brasil”. Continue lendo “Por que essa Cruzada das Organizações Globo?”
As Organizações Globo piraram
As empresas jornalísticas têm o absoluto direito de tomar partido. Assim como toda e qualquer empresa. Assim como toda e qualquer pessoa física. Só que quando as empresas jornalísticas tomam partido, é fundamental que expliquem ao respeitável público por que o fazem. E que não misturem o que é opinião com o que é informação. Continue lendo “As Organizações Globo piraram”
Sandro decide a parada
Neste domingo, 2, fez um ano que o Sandro Vaia partiu. Piscamos o olho e já faz um ano. No meu desconsolo, lembrei de um caso dos bons tempos do Jornal da Tarde. Continue lendo “Sandro decide a parada”
A democracia morre na escuridão
The Washington Post, um dos mais influentes jornais dos Estados Unidos e do mundo, com 140 anos de história, introduziu em seu site, na quarta-feira passada, a mensagem “Democracy Dies in Darkness”, que também estará estampada na versão impressa, abaixo de sua marca. Antecipou-se na compreensão do breu anunciado. Continue lendo “A democracia morre na escuridão”
Do nariz de cera ao lead sumário
O jornalismo moderno reprimiu a veia literária de redatores e repórteres de meados do século passado. Acabou com o nariz de cera, então em uso. O nariz era um preâmbulo cheio de estilo, para criar o clima – e finalmente entrar na notícia. Continue lendo “Do nariz de cera ao lead sumário”
Quem, como, onde, quando, por quê
Um ônibus pegou fogo por volta das 20 horas desta segunda-feira, dia 26, no bairro do Sumaré, Zona Oeste de São Paulo. O fogo se alastrou para dois automóveis e atingiu também uma árvore, provocando uma nuvem gigantesca de fumaça que podia ser avistada de vários bairros da região. Não houve feridos. Continue lendo “Quem, como, onde, quando, por quê”
Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?
Mea culpa.
Não, latim ninguém vai entender, fora aquele pessoal da área de Direito que já nasceu de terno e gravata, data vênia. Continue lendo “Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?”
Anélio
Anélio foi foca, logo depois repórter, copydesk, subeditor, editor, editor-executivo, editor-chefe, chefe de jornalismo. Fez a carreira toda, do iniciozinho, do zero, até o topo, no Jornal da Tarde. Já no topo, esteve na revista Afinal, na Rádio Eldorado, e finalmente no Estadão. Mas nunca deixou de ser repórter. Continue lendo “Anélio”
Saudade verde musgo, úmida e pegajosa
Tem dia que parece que não vou aguentar esse turbilhão de sentimentos confusos e doloridos, aí escrevo. Colocando pra fora alivia algumas respirações. Continue lendo “Saudade verde musgo, úmida e pegajosa”
