Ícone da participação partidária, do estímulo ao debate entre correntes diversas e, portanto, da democracia interna, a consulta prévia para escolher candidatos majoritários do PT foi para o saco. E não só na cidade de São Paulo, onde os quatro postulantes cederam gentilmente a vaga ao pupilo da vez do ex-presidente Lula. Continue lendo “A voz do dono”
Zamenhof?! Quem é esse cara?
1. Quando eu era menino, como todo bom brasileiro, acho, aprendi a língua do Pê. A gente falava com amigos, acreditando que ninguém entendia. Continue lendo “Zamenhof?! Quem é esse cara?”
Meu reino por uma causa
Um jovem é um ser imaculado por natureza, e por ser puro é inimputável. Continue lendo “Meu reino por uma causa”
“Eu não sabia”
Como passe de mágica, uma proposta para anistiar mensaleiros cassados apareceu na pauta da sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, presidida João Paulo Cunha (PT-SP), ele próprio um mensaleiro. Surgiu assim, do nada, de repente. E só não deu certo porque mais uma vez a imprensa, essa estraga prazeres, agiu a tempo.
Os lírios do campo
Quem semeia ventos não colhe exatamente lírios do campo. Continue lendo “Os lírios do campo”
O Brasil dos sem-Copa
Corrupção para todos os lados que se olhe. Regime de Contratação Diferenciado, que colide frontalmente com a lei 8.666, baliza para as licitações públicas, isenção total de impostos para gente da Fifa, fornecedores e cupinchas, e agora, dinheiro do FGTS, da conta do trabalhador, para bancar obras. Continue lendo “O Brasil dos sem-Copa”
O Quinto Homem
A prova, onde está a prova? Continue lendo “O Quinto Homem”
Battisti, um capricho ideológico
Alguns dos principais mitos usados pelos defensores da concessão do asilo ao terrorista italiano são discutidos e derrubados pelo promotor cearense Walter Filho no livro O Caso Césare Battisti – A Palavra da Corte, cuja segunda edição (a primeira está esgotada) acaba de ser lançada. Continue lendo “Battisti, um capricho ideológico”
Gol contra
Sem ter sido comunicado previamente sobre o custo ou sobre as regalias concedidas para seduzir os organizadores, o brasileiro começa a descobrir, de susto em susto, cartas escondidas por detrás do orgulho de sediar a Copa 2014. E elas não são de bom agouro. Continue lendo “Gol contra”
Os indignados de Wall Street
“Os movimentos de tons anárquicos como o Ocupar Wall Street podem ser valiosos, na medida em que funcionam como faíscas. Mas eles não geram alternativas sérias no modo de vida predominante. A maioria dos americanos quer ser da classe média, e está irritada porque está sendo excluída pela plutocracia. Elas não querem uma alternativa ao consumismo – eles querem ser os consumidores!” Continue lendo “Os indignados de Wall Street”
O estatuto do absurdo
Com uma definição elástica para classificar jovens, que se estende até os 29 anos, o Estatuto da Juventude aprovado pela Câmara dos Deputados traz mais absurdos do que o festival de meias-entradas que criou polêmica durante a semana. Continue lendo “O estatuto do absurdo”
Iriny e o velho monge
Jorge de Burgos, o velho monge franciscano do romance O Nome da Rosa, de Umberto Eco, guardião da biblioteca do convento medieval onde acontecem crimes misteriosos, investigados pelo frei Guilherme de Baskerville, pontificava: Continue lendo “Iriny e o velho monge”
O pupilo
Com ajuda escancarada da propaganda oficial do Planalto, a máquina eleitoral do PT começa a ajustar o foco na cidade de São Paulo, onde o ex-presidente Lula quer eleger prefeito o seu mais novo protegido, o ministro da Educação Fernando Haddad. Continue lendo “O pupilo”
Como era boa a nossa imprensa
A “imprensa golpista” existe para desmoralizar o governo popular e democrático que o PT instalou no Brasil a partir de 2003 e para esconder as falcatruas dos governos neoliberais que o antecederam. Continue lendo “Como era boa a nossa imprensa”
Para trás é que se anda
Encontros com presidentes das grandes potências e um discurso na Assembleia Geral da ONU que, se não foi marcante ou inovador, teve mais elogios que críticas. Se os dias de Nova York foram dourados para Dilma, o mesmo não se pode dizer para o país que ela governa. Por aqui, andou-se a passos largos rumo ao atraso, muito mais perto do quinto que do primeiro mundo. Continue lendo “Para trás é que se anda”
