Costuma-se chamar de mãe de todas as batalhas aquela determinante para o desfecho da guerra. Na batalha de Waterloo, os deuses da vitória sorriram para o Duque de Wellington, enquanto Napoleão amargou o fel da derrota. O mesmo aconteceu com os alemães em Verdun, na Primeira Guerra Mundial, e nas ruas de Stalingrado se deu a inflexão da Segunda, com a ruína de Hitler. Continue lendo “A mãe de todas as batalhas”
O legado de Serra
Pode-se indagar se a rápida passagem do senador José Serra no Ministério das Relações Exteriores deixou um legado para o seu sucessor. A resposta é sim, se for considerada a brutal inflexão da política externa brasileira sob seu comando, quando comparada à política terceiro-mundista e ideologizada da era do lulo-petismo. Continue lendo “O legado de Serra”
A economia salva
Nos últimos meses de 2016 havia um clima de baixo astral na economia, com muitos analistas vaticinando a invasão da agenda da recessão – inflação alta, aumento do desemprego e PIB em queda livre – no ano de 2017. Continue lendo “A economia salva”
Rasgaram a fantasia
A crise, por si só já suficientemente grave, está a um passo de se transformar em crise de autoridade. Continue lendo “Rasgaram a fantasia”
Conteúdo local e interesse nacional
Dois artigos – um do presidente da Petrobrás, Pedro Parente, e outro do presidente da Fiesp, Paulo Skaf – jogaram luz sobre o debate da Política de Conteúdo Local (PCL). Não se trata de uma polêmica academicista. Continue lendo “Conteúdo local e interesse nacional”
Companheiro Eike
O salão de festas do legendário hotel Waldorf Astpria, em Nova York, estava lotado pela nata do empresariado americano na noite de 21 de setembro de 2009. Lula era o pop star do jantar em que estava recebendo o prêmio Woodrow Wilson for Public Service, concedido a políticos e empresários. Continue lendo “Companheiro Eike”
Candidato a Nero
O novo presidente americano, Donald Trump, iniciou seu governo como seriíssimo candidato a Nero do Terceiro Milênio. Continue lendo “Candidato a Nero”
Obama e Trump, passado e futuro
A troca de guarda nos Estados Unidos põe o mundo diante duas utopias neste início do século XXI. Ambas se apresentam como respostas às mazelas da Terceira Revolução Industrial e aos desafios da era pós globalização. Continue lendo “Obama e Trump, passado e futuro”
Passageiros da utopia
Em um de seus últimos artigos, o poeta Ferreira Gullar pregou a necessidade de se recuperar a utopia de uma sociedade mais fraterna e menos desigual, sonho de gerações e gerações do século XX. Continue lendo “Passageiros da utopia”
Como será 2017? Responda quem puder
Na virada do ano milhões de brasileiros jogaram flores a Iemanjá, consultaram os búzios ou cartas de tarô, pediram para a cigana ler as suas mãos. Tudo para saber o que o destino reserva para 2017, se as suas vidas passarão pelo mesmo sufoco de 2016 ou se há sinais de que vai melhorar. Continue lendo “Como será 2017? Responda quem puder”
Não dá mais para tomar bola nas costas
Na última semana do ano vale voltar a um tema vital para o Brasil: a educação.
Neste campo, o país está mais para o vexame dado pelo time de Felipão naquela vergonhosa derrota de 7 a 1 para a Alemanha do que para a seleção de Tite com seu futebol vistoso. Continue lendo “Não dá mais para tomar bola nas costas”
A caserna e a crise
Fosse em outras eras, a recente entrevista do comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, teria sido noticiada de forma bombástica pelo noticiário televisivo. Certamente os jornais estampariam manchetes com letras garrafais, do tipo “Comandante do Exército repele incursão de vivandeiras”. Continue lendo “A caserna e a crise”
A São Silvestre de Temer
O presidente Michel Temer passa sebo nas canelas para correr sua meia maratona antes mesmo de os fundistas darem a largada na corrida mais tradicional do Brasil. O presidente reza para São Silvestre lhe dar fôlego para ultrapassar a barreira de chegada de uma prova muito mais de fundo: levar a transição em bons termos até 2018. Continue lendo “A São Silvestre de Temer”
O episódico e o permanente
Em momentos de tantas reviravoltas como as que vivemos atualmente, convém não confundir o circunstancial com o permanente, para não se ter uma visão turva ou se deixar contaminar pelo catastrofismo. Continue lendo “O episódico e o permanente”
Educação em Cuba
Que fique claro: ditaduras não se justificam em nome dos avanços sociais e muito menos são pré-condição para tais conquistas. Não há, portanto, nenhum sentido em absolver Fidel Castro e o seu regime sob o pretexto de a revolução cubana ter promovido a “igualdade”. Continue lendo “Educação em Cuba”