O cara não passeia – viaja a trabalho!

Soube de fonte fidedigna (Mary Zaidan, a mulher dele) que Sérgio Vaz anda sem vontade de viajar.  Estranhei… quem não gosta de sair um pouco de casa e desfrutar as delícias de novos ares em plagas (perdão) distantes? Em dado momento percebi tudo. O que acontece com Sérgio Vaz é que ele não é um turista, um viajante, um itinerante – ele é um enviado especial. Vai a trabalho. Continue lendo “O cara não passeia – viaja a trabalho!”

Montevidéu, pequena pérola

Conseguimos encontrar um defeito em Montevidéu: não é muito fácil atravessar as pistas das ramblas para chegar ao calçadão junto da praia. São três faixas em cada direção, com um canteiro central bem pequeno, e os carros ali andam velozmente, perto do limite de 60 km/h. Há poucos faróis ao longo das ramblas – às vezes a distância entre um e outro é maior que 1 quilômetro. Continue lendo “Montevidéu, pequena pérola”

Adorável Blumenau

Blumenau é uma cidade em que a religião tem presença forte. São magníficas as igrejas principais – a luterana e a católica -, há diversos outros templos por toda parte e impressiona como são várias as livrarias e lojas dedicadas a temas religiosos. No entanto, Blumenau tem tanto orgulho de si própria e de sua curta mas fascinante história que roça o pecado da soberba. Continue lendo “Adorável Blumenau”

Tiradentes. Ou: Minas há, sim, e maravilhosa

Tiradentes é, provavelmente, um dos únicos lugares do Brasil que não piorou, não degringolou, não se horrorificou ao longo do meu tempo de vida.

Ao contrário, muito ao contrário, Tiradentes melhorou ao longo das últimas décadas.

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Santiago: algumas dicas básicas

Dica de uma simpática senhora, dona ou gerente de uma pequena cafeteria de Santiago, ao receber do turista três notas novas de 1.000 pesos chilenos (que ele achava serem só duas) para pagar dois expressos: antes de fazer qualquer pagamento, deve-se esfregar bem as notas, para ter certeza de que uma não está colada a outra. Continue lendo “Santiago: algumas dicas básicas”

Santiago de Chile

Olhávamos os mapas, tentando entender onde estávamos, no primeiro dia da viagem. Uma senhora se aproximou e disse: Que calle cercas? Era uma mulher de uns 50 anos, simples, classe média média. Não se conteve diante dos dois turistas que pareciam perdidos, quis ajudar. Continue lendo “Santiago de Chile”

Porto Alegre, uma fascinante cidade onde não vale o que está escrito

Em Porto Alegre, ao contrário de no Brasil do jogo do bicho, não vale o que está escrito. E a maior atração da cidade é – como dizem a respeito da macheza da gente daquele estranho país ao Sul de Santa Catarina – uma ficção. Ou, no mínimo, uma gigantesca dúvida. Continue lendo “Porto Alegre, uma fascinante cidade onde não vale o que está escrito”