Eu, como a Polícia Militar da Bahia, me declaro em greve. Como não sou uma força armada, a minha greve, ao contrário da deles, é legal. Em vez de escrever, falar e argumentar, vou deixar que eles mesmo falem. Continue lendo “Falem, que eu estou em greve”
Más notícias do país de Dilma (39)
Quando, eventualmente, não tem outro jeito, e, premido pelas circunstâncias, o governo lulo-petista faz alguma coisa na direção certa, como a privatização dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília, faz de forma envergonhada. E bota seus porta-vozes para saírem numa tortuosa ginástica semântica para dizer que a privatização deles não é privatização. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (39)”
Dane-se
Em julho de 2010, a então candidata Dilma Rousseff fez a sua primeira intervenção sobre a política externa brasileira. Um completo desastre. Continue lendo “Dane-se”
O Brasil sem voz
Existem dois Brasis convivendo: o da fantasia virtual, retratado por uma boa parte da imprensa e pelas chamadas redes sociais, e o real, aquele onde as pessoas vivem de verdade. Continue lendo “O Brasil sem voz”
Más notícias do país de Dilma (38)
Uma frase da presidente Dilma Rousseff, em especial, no meio de suas desastradas declarações em Havana, me chamou atenção. Não tanto pelo conteúdo – o conteúdo é um horror, é claro, como tudo o que ela disse sobre direitos humanos na ilha –, mas pela forma. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (38)”
Guerra no país da boquinha
Com 22 mil cargos de confiança, o governo brasileiro é recordista absoluto em um ranking nefasto que só neste ano vai custar mais de R$ 200 bilhões. Ganha de lavada dos oito mil cargos dos Estados Unidos e dos quatro mil da França. E, garantidamente, o Estado nacional não funciona melhor do que o da Inglaterra, com apenas 300 servidores comissionados. Continue lendo “Guerra no país da boquinha”
Tragédia de erros
A reintegração de posse da área conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos, foi a materialização da mais completa tragédia de erros ocorrida nos últimos tempos. Em diversas frentes: Continue lendo “Tragédia de erros”
Más notícias do país de Dilma (37)
“Neste Maracanã de ministros, a pobre presidente Dilma até some na paisagem (repare só na foto), no fundo da sala da reunião ministerial de ontem (segunda, 23/1), no Palácio do Planalto. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (37)”
Apresentando Yoani Sánchez ao Brasil
Faro jornalístico, assim como outros talentos, não se aprende em escola. Ou se tem, ou não se tem. Uns têm mais que os outros. Quando Sandro Vaia resolveu ir a Cuba entrevistar Yoani Sánchez, em julho de 2008, pouquíssima gente, por aqui, já havia ouvido falar nela. Continue lendo “Apresentando Yoani Sánchez ao Brasil”
A voz das pessoas comuns de Cuba
Há 120 organizações contrárias ao regime castrista, mas a voz oposicionista mais ouvida não tem conexão com nenhuma delas. Continue lendo “A voz das pessoas comuns de Cuba”
O Iraque é aqui
Como diz o grupo paulistano Premeditando o Breque, “aqui não tem terremoto, aqui não tem revolução”. Ainda assim, 49.932 pessoas foram vítimas de homicídios em apenas um ano no Brasil, 192.804 nos últimos quatro anos. Continue lendo “O Iraque é aqui”
Boxe com luvas de pelica
Engana-se quem pensa que a juíza Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça, tenha recolhido as armas. Continue lendo “Boxe com luvas de pelica”
Más notícias do país de Dilma (36)
O governo federal gastou R$ 745 milhões com obras de prevenção contra chuvas e acidentes naturais – e R$ 6,3 bilhões em obras emergenciais depois que as tragédias aconteceram. O rombo da Previdência dos servidores aumenta e chega a R$ 56 bilhões. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (36)”
A tragédia nossa de cada ano
Entra ano, sai ano, janeiro é sempre igual: chuvas torrenciais desabrigam, soterram e matam gente. Não deveriam causar qualquer surpresa, muito menos pegar governos de calças curtas. Continue lendo “A tragédia nossa de cada ano”
Escândalos, paixões e correrias
Estavam os habitantes da Cracolândia de São Paulo (que odeio chamar de “nóias”, uma palavra que tem acento pejorativo de gíria vulgar) postos em sossego em seu torpor de zumbis, quando chegou uma tropa da PM e os colocou pra correr. Continue lendo “Escândalos, paixões e correrias”

