Quem sabe essa á a nossa chance?

Em 11 de julho de 2008 assinei aqui neste Blog um artigo sobre o Rio que, entre outras coisas, dizia o seguinte:

“Só não vê quem não quer: ruas sujas, esgoto a céu aberto, um cheiro de urina entranhado até nas esquinas do centro financeiro da cidade, que dirá em bairros afastados. Continue lendo “Quem sabe essa á a nossa chance?”

Haverá quem possa desmafagafizar nosso ninho de mafagafos?

O Brasil enfrenta um momento curioso. Finalmente conseguimos empatar o maior trava-língua da língua portuguesa à nossa vida diária: ‘num ninho de mafagafos, seis mafagafinhos há; quem os desmafagafizar, bom desmafagafizador será”. Continue lendo “Haverá quem possa desmafagafizar nosso ninho de mafagafos?”

“A ausência de limites é inimiga da Arte”, como disse Orson Welles

“Minha afirmação como artista explica que meu trabalho é totalmente incompreensível e, portanto, cheio de significados!”, escreveu  Bill Watterson, criador da genial tirinha “Calvin e Hobbes”. Continue lendo ““A ausência de limites é inimiga da Arte”, como disse Orson Welles”

Medo

O Brasil deu errado, é a sensação que eu tenho. Às vezes penso se não seria melhor fechar tudo e recomeçar… Sei que esse pensamento é tosco, mas olhe em volta e veja se não concorda comigo. Continue lendo “Medo”

Rodrigo Janot

“Há uma maré nos assuntos humanos
Que tomada na cheia, traz fortuna;
Se perdida, a viagem dessa vida
Será só de baixios e misérias.

(William Shakespeare,  in Júlio César, Ato 4 cena 3, tradução de Barbara Heliodora).

Continue lendo “Rodrigo Janot”