Meia-noite era a hora; eu me lembro como agora.
Eu lia livros de outrora, de ciências ancestrais,
Quando, quase adormecido, ouvi um leve estalido,
Alguém fazendo um ruído bem junto de meus portais. Continue lendo “O Corvo de Edgar Allan Poe”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Meia-noite era a hora; eu me lembro como agora.
Eu lia livros de outrora, de ciências ancestrais,
Quando, quase adormecido, ouvi um leve estalido,
Alguém fazendo um ruído bem junto de meus portais. Continue lendo “O Corvo de Edgar Allan Poe”
Confusão e sono. Sono e dor. Dor e ruídos. Ruídos e dormência.
João tentou levantar a perna insensível mas não conseguiu, sentiu que não conseguia. Pensou, no meio do nevoeiro, pensou com dificuldade que, se respirasse muito fundo, conseguiria levantar a perna morta. Respirou mas ouviu zumbidos, estalos que rebentavam e luziam ante seus olhos inchados e meio cegos. Continue lendo “O Sermão do Planalto”
Dalva de Oliveira e Herivelto Martins? Claro que me lembro! Eu me lembro??
Existe um tipo de mentira que não transforma o mentiroso em pecador: é aquela, resultado de uma traição da memória. Continue lendo “Dalva, Herivelto, amarcord.”
vovô, qual é a diferença entre as torres gêmeas e Hiroxima? Continue lendo “As torres gêmeas e Hiroxima”
Cocozinho teimoso,
já chegou tua hora; Continue lendo “Minueto do cocozinho teimoso”
Eu quero, agora, cantar Curitiba,
cidade branca, limpa e sadia,
pedindo à Musa que me não proíba. Continue lendo “Curitiba, Curitiba”