Matando mosquito a tapa

Mais uma vez o mundo se curva aos pés do Brasil.

Quem não se lembra desse slogan ufanista com o qual o Brasil festejava glórias verdadeiras ou imaginárias, principalmente nos campos esportivos, quando ainda gozávamos dessa primazia? (Principalmente antes do histórico 7 a 1.) Continue lendo “Matando mosquito a tapa”

Os senhores da razão

zzzzzznojo - maior

“O tempo é o senhor da razão”.

No tempo em que Fernando Collor de Mello começava a perder a penugem de “caçador de marajás” e o país ia percebendo o que escondia atrás daquela máscara de gladiador olímpico, ele saía a correr aos domingos dando entrevistas coletivas imaginárias através dos dizeres estampados em suas camisetas. Continue lendo “Os senhores da razão”

Novas e velhas calamidades

Em mais um capítulo de sua luta tenaz contra a aritmética e a racionalidade econômica, o PT espera que o novo ministro da Economia, Nelson Barbosa, cumpra o seu dever, jogue o ajuste fiscal no lixo, faça respiração boca-a-boca nos números estragados, e leve o País ao milagre da ressurreição do crescimento. Continue lendo “Novas e velhas calamidades”

Hora de aprender

Enquanto o interlúdio democrático por aqui se desenvolve aos socos e pontapés, além de alguns puxões de cabelos e taças de vinho atiradas em direção a insuspeitados galanteadores extemporâneos, a sábia lição que condensa nossa crise em poucas e curtas palavras vem do oráculo de sempre: o eterno presidente Lula, que resume a sapiência brasileira acumulada ao longo de cinco séculos. Continue lendo “Hora de aprender”

Jogos vorazes

Vamos tentar colocar um pouco de ordem nessa bagunça.

Sim, Eduardo Cunha, o presidente da Câmara, não é um homem digno de confiança. Corre contra ele um processo do Conselho de Ética que visa tirar-lhe o cargo ou até o mandato. Continue lendo “Jogos vorazes”

A quem interessa?

Que o Brasil não é para principiantes já tínhamos sido avisados por Tom Jobim.

Mas nem o genial autor de “Garota de Ipanema” seria capaz de imaginar que chegaríamos a tanto, mesmo num país que, segundo ele, costuma estar “de cabeça para baixo”. Continue lendo “A quem interessa?”