Cheguei em casa excitado, feliz feito pinto no lixo, feito Fê diante de Marina, porque trazia um novo suporte físico. Another Self Portrait (1969-1971) – The Bootleg Series Vol. 10. Continue lendo “Sobre suportes físicos – e Dylan”
Suportes físicos: o cerco se fecha
Hoje eu vi, com estes olhos que a terra há de comer depois de virar cinza, a Compact Blue começar a fechar sua última porta. Continue lendo “Suportes físicos: o cerco se fecha”
Sobre suportes físicos, o amor a vida a morte
Jurássico, dinossauro, pré-antigo, cheguei hoje em casa com seis CDs. E feliz da vida.
Os CDs estão acabando. Na verdade – nos dizem todos os dias os arautos da modernidade – todos os suportes físicos estão acabando. Continue lendo “Sobre suportes físicos, o amor a vida a morte”
Dúvidas metafísicas sobre os discos
Há semanas vinha pensando vagamente em escrever – mais uma vez – sobre isso que agora se chama suporte físico. Continue lendo “Dúvidas metafísicas sobre os discos”
De Madeleine Peyroux para a minha geração
Madeleine Peyroux dedica seu disco de 2012, The Blue Room, à sua mãe. Está na terceira página do rico encarte do CD; a capa do encarte é a reprodução exata da capa do disco; na página 2 há uma foto da cantora, um big close-up que mostra seu rosto entre as sobrancelhas e a boca; a página 3 é toda negra, com as palavras “for Mom” em caixa alta, em azul. Continue lendo “De Madeleine Peyroux para a minha geração”
Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?
– Vem cá, você se lembra da gravação do Caetano de “London, London”, aquela de 1971? Você tem ela? Então ouça, ouça a flauta, que coisa espetacular. Quem é que toca a flauta, você sabe? Depois me liga pra me agradecer pela lembrança. Continue lendo “Vem cá, quem toca a flauta em “London, London”?”