Olha o Miltinho de volta aí, gente!

Grande Miltinho! Ele voltou! Olha o Miltinho de volta aí, gente!

Sério: as pessoas estavam sentindo falta de você, Miltinho. Outro dia o Valdir Sanches me perguntou onde você andava.

Seja bem-vindo de volta.

Você é meu leitor mais fiel, mais atento. Foi o primeiro a notar – e você tem razão. Esta série de textos – sempre com o título de “Nunca houve governo tão incompetente” – veio substituir as “Más notícias do país de Dilma” do primeiro mandato.

E, sim, você tem razão: é menos trabalhoso. Muito menos.

É a versão mais light do murro semanal em ponta de faca.

Mas agora não tem compromisso com periodicidade, não tem dia certo para publicar. Qualquer dia é dia de reproduzir reportagem, artigo ou editorial que demonstra que nunca houve governo tão incompetente.

Como diria sua ídola, a companheira Dilma, nós nunca deixamos de esconder que somos oposição ao PT. Podemos ser incompetentes, mas estamos aí. Por contagem recente, de final de outubro passado, somos 51 milhões. Pelas últimas contagens, o número não pára de crescer.

            22/2/2014

5 Comentários para “Olha o Miltinho de volta aí, gente!”

  1. Rapaz, o Miltinho andava mais sumido do que a Dilma. E reapareceu junto com ela. Aí tem coisa. Perdeu até a história do intrépido Cabeça de Cone. Onde você estava, Miltinho? Só não tem internet em Cuba e na Coreia do Norte.

  2. Salve meus amigos tucanos. nunca deixei de ler 50anos de textos, é como já escrevi outrora, minha trincheira.
    textos do Valdir, Luiz Carlos e Servaz me agradam mais do que os escritos pelos Merdais da imprensa vendida e golpista desde antes de 1964.
    Nào perdi as peripécias do intrépido Cabeça de Cone, deposito nele e em Marina as esperanças de futuro com menos ‘más notícias’.
    O texto sobre Cabeça de Cone, muito bom, merecia um comentário meu. Ato falho.Bem vindo Joao Lucas quando chegaste eu estava também, como voce, num hospital público, sem internet como em CUBA.

  3. Miltinho, vamos tornar mais animado esse seu retorno.
    Já que falamos de Cuba e da Coréia do Norte, e aproveitando a sua vocação para paladino da imprensa acrítica, laudatória, porque não dizer, panegírica, responda-me:

    1 – por que Dilma ainda não levou Veja às barras dos tribunais, como prometeu no debate, furibunda, na frente de milhões de telespectadores. Afinal, Veja publicou que um delator a acusou de ter conhecimento das tramóias do petrolão. Estou esperando até hoje, para vê-la higienizando sua honra na Justiça. É isso o que acontece nas grandes democracias. Lá, ninguém se contenta com depredações de portas de revistas. Quem se sente caluniado, processa pra valer. Não fica por aí rosnando, ameaçando “regulamentar” a imprensa. O que Dilma está esperando? Será que nem essa promessa ela vai cumprir?
    2 – Se todas as vezes que Lula, Dilma e o PT acusaram a imprensa de mentir, tivessem processado, exigido indenizações, toda a grande imprensa já teria ido à falência. Será que, apenas pelo fato de detestar imitar alemães, ingleses, italianos, americanos, franceses, toda essa gente branca de olho azul, o PT nunca tenta higienizar a honra na Justiça? Ou será que é porque Lula adora ver suas fotos na imprensa que ele perdoa e livra essa gente da bancarrota ? Já pensou se Lula, Dilma e o resto dos inocentes petistas do mensalão e do petrolão resolvessem processar esses caluniadores? Seriam centenas de indenizações.
    Seu ídolo Merval, por exemplo, a essa altura, estaria dormindo debaixo de uma marquise, provavelmente disputando um pedaço de papelão com o Sérgio Vaz e a Mary Zaidan.

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  4. Dilma arreglou, medrou, certamente aconselhada por LULA 2018.

    O sarcasmo sobre meu ídolo só nào é pior do que do que colocar sobre mesma a marquise Sérgio Vaz e Mary Zaidan.

    Luiz agora poderá se banhar em Varadero, assistir um show de Dylan em cassino de Havana e trocar notícias com Yoani, sem embargos.

    O bom jornalista tem compromisso com a verdade. A linha PIG sufoca os bons jornalistas, especialmente em O GLOBO, VEJA, ESTADÀO E FOLHA SP.

    Meu retorno se deve a volta das compilaçòes

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