Nunca houve governo tão incompetente (10)

Não há um único dia em que o governo Dilma Rousseff deixe de demonstrar sua incompetência. É o único ponto em que este governo é infalível.

E nisso – a demonstração de incompetência – ele tem se aprimorado. Melhora a cada dia: a cada dia demonstra mais incompetência.

É como disse José Nêumanne em artigo no Estadão desta quarta-feira, 8 de abril: “uma má notícia por dia, alternando recordes negativos na economia com revelações de novas gatunagens ou anúncios de medidas impopulares para tentar corrigir o incorrigível”.

Na segunda-feira, 6 de abril, durante a posse do novo ministro da Educação, a presidente Dilma Rousseff danou a falar asneiras sobre a Petrobrás – a estatal que o PT está destruindo com tanta incompetência, ingerência política e roubalheira, a maior roubalheira da história deste país. Deu a entender que a Petrobrás vai salvar a educação, ou algo assim.

É como diz o Estadão, em excelente editorial publicado também nesta quarta, dia 8, depois de citar uma frase do discurso de Dilma – “Eu tenho certeza de que a luta para recuperação da Petrobrás, que está em curso, é minha, é do meu governo, e eu tenho certeza de que interessa a todo o povo brasileiro”:

“Essa proclamação da presidente Dilma Rousseff foi feita na solenidade de posse do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. São 33 palavras contidas em três linhas de texto que revelam muito sobre a personalidade da presidente da República e sua maneira peculiar de governar. Por extensão, ajudam a compreender por que o País andou para trás durante os quatro anos do seu primeiro mandato e está hoje mergulhado numa profunda crise econômica, social e política para a qual não se vislumbram perspectivas de recuperação a curto ou médio prazos

Ou como escreveu Mary Zaidan:

“Com as mãos sujas de óleo negro, o ex Lula comemorou a auto-suficiência de petróleo. Isso foi em 2006, em plena campanha pela reeleição. Há fartura de fotos dele e da então ministra Dilma Rousseff para comprovar a mentira. Em seguida veio o pré-sal, destinando para a Educação recursos provenientes de um tesouro incerto e de extração caríssima, que ainda estava enterrado nas profundezas do oceano.

“A auto-suficiência não veio, a Petrobrás foi obrigada a comprar lá fora petróleo mais caro do que vendia aqui dentro, já que Dilma estava em campanha e não podia aumentar os preços da gasolina. Quando autorizaram o aumento, o preço do petróleo no mundo despencou.

“Fizeram de tudo com a Petrobrás. Empregaram comparsas, superfaturaram, roubaram, dilapidaram o patrimônio da que já foi a maior estatal do País e uma das maiores petrolíferas do mundo. Agora, depois de eles arrasarem a empresa, a presidente Dilma diz que a luta pela recuperação da Petrobrás é ‘prioridade de seu governo’, e que isso vai ‘garantir’ recursos para a educação e a saúde do país.

“Sem dúvida, eles nos têm como trouxas.”

Ao longo da segunda e da terça-feira, a presidente Dilma conseguiu juntar novos recordes à sua interminável coletânea de demonstrações de incompetência. Ela demitiu via internet um ministro, o das Relações Institucionais, Pepe Vargas, e convidou para seu lugar o atual ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, do inefável PMDB, o maior aliado do governo petista. Pois o ministro disse não ao convite da sua chefe – e, até agora, continua ministro!

Nunca antes na história do mundo havia acontecido de um ministro recusar o convite do presidente para assumir um outro cargo, mais importante, e recusar – e continuar ministro, apesar de dado tamanha demonstração de insubordinação!

É fantástico, é o show da Dilma!

Na sua coluna deste quarta-feira, 8, em O Globo, Míriam Leitão fala dessa maluquice e faz a ligação da incompetência política com os problemas na economia: “Na economia, um quadro político assim produz incertezas que se juntam a outras fontes de dúvidas e reduzem qualquer ímpeto de investimento. Em cada área que se olhe, há problemas sobre como se atravessará o ano, que é recessivo, de inflação alta, e em que a presidente bate cabeça na área política sem conseguir ser o pólo de atração que normalmente o governante consegue ser no presidencialismo.”

Aqui vão os três bons textos – publicados em um único dia – que demonstram a incompetência de Dilma Rousseff e seu desgoverno.

Dilma Rousseff e suas certezas

Editorial do Estadão de 8/4/2015

“Eu tenho certeza de que a luta para recuperação da Petrobrás, que está em curso, é minha, é do meu governo, e eu tenho certeza de que interessa a todo o povo brasileiro.” Essa proclamação da presidente Dilma Rousseff foi feita na solenidade de posse do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. São 33 palavras contidas em três linhas de texto que revelam muito sobre a personalidade da presidente da República e sua maneira peculiar de governar. Por extensão, ajudam a compreender por que o País andou para trás durante os quatro anos do seu primeiro mandato e está hoje mergulhado numa profunda crise econômica, social e política para a qual não se vislumbram perspectivas de recuperação a curto ou médio prazos (…)

Essa referência à Petrobrás entra como Pilatos no Credo no ambiente da posse de um ministro da Educação, mas reafirma de forma inequívoca que Dilma Rousseff é uma mulher de muitas certezas. Tem errado à beça por mais de quatro anos, mas sempre com absoluta certeza. Até porque ela tem certeza de que jamais deve admitir erros. Há quem chame isso de teimosia.

Renunciando ao “nós” apropriado a quem fala em nome de todos os brasileiros, Dilma opta pelo possessivo da primeira pessoa do singular: a luta pela Petrobrás é “minha”, é do “meu” governo. Está querendo dizer, é claro, que não têm nada a ver, ela e seu governo, com os lastimáveis fatos que levam a Petrobrás a ter necessidade de “recuperação”. De quem é, então, a culpa? A resposta a que o raciocínio de Dilma induz não é difícil: de todos, menos dela.

Aceitar que passou quatro anos na Presidência da República sem saber da enorme e complexa rede de corrupção que consumia as entranhas da maior estatal brasileira, empresa que ela conhece como poucos, é exigir demais da boa-fé e do discernimento dos brasileiros. A ampla dimensão do propinoduto e suas claras ligações com partidos políticos excluem a possibilidade de que tenha sido urdido e operado só por funcionários inescrupulosos da estatal, em benefício próprio. De novo: de quem é a culpa, então?

Além da pouco sutil e inútil tentativa de transferir para governos anteriores ao seu a responsabilidade pela escandalosa corrupção na Petrobrás, Dilma aproveitou a oportunidade também para defender o sistema de partilha que o governo petista impôs à exploração do pré-sal, o que, entre outros efeitos negativos, provocou um atraso de pelo menos cinco anos no início dessa exploração. E o fez, ao melhor estilo petista, acusando “eles” de estarem conspirando contra interesses do País: “Não é coincidência que, à medida que cresce a produção do pré-sal, ressurjam vozes que defendem a modificação do marco regulatório que assegura ao povo brasileiro a posse de parte das riquezas. (…) O que está em disputa é a forma de exploração desse patrimônio e quem fica com a maior parte”.

Ainda ao velho estilo de vender meias-verdades como se inteiras fossem, para a presidente o pré-sal é hoje “uma realidade” que se traduz na extração de 660 mil barris por dia: “Isso é algo importante porque é o dobro do que nós extraíamos há um ano”. E, finalmente, estabeleceu alguma relação do assunto com a posse do ministro da Educação: “Isso significa que a fonte das riquezas que nós planejamos para sustentar a educação está já em atividade. E, mais do que isso, vai garantir uma renda sistemática pelos próximos anos”. A verdade completa é que um ano atrás o preço do barril de petróleo estava por volta de US$ 110 e hoje mal chega à metade disso.

Sobre a comparação do sistema atual de partilha na exploração do pré-sal com o anterior, de concessões, escreveu neste jornal, no último dia 26, o senador José Serra: “A partilha sempre foi uma falsa opção porque o método das concessões estabelecido durante o governo FHC funciona muito bem do ponto de vista da prospecção, da exploração, das receitas obtidas e dos interesses nacionais”. E explicou: “Isso (a partilha) foi inventado em 2009/2010 com o propósito de servir à eleição presidencial, pois poderia facilitar aquela polarização que o marketing petista inventou e procurou exacerbar entre ‘nacionalistas’ e ‘entreguistas’ para satanizar os adversários”. A polarização continua.

Batendo cabeça

Artigo de Míriam Leitão. Publicado em O Globo de 8/4/2015.

 O novo episódio político revela como a presidente Dilma é confusa na administração de crises. Primeiro, isolou o vice-presidente da República, agora se encaminha para entregar a ele a articulação política. Isso depois de ter convidado um ministro do PMDB para a função, ter desagradado o partido, provocado a demissão do ministro do PT e ouvido um “não” como resposta. Tudo isso em 24 horas.

Na economia, um quadro político assim produz incertezas que se juntam a outras fontes de dúvidas e reduzem qualquer ímpeto de investimento. Em cada área que se olhe, há problemas sobre como se atravessará o ano, que é recessivo, de inflação alta, e em que a presidente bate cabeça na área política sem conseguir ser o polo de atração que normalmente o governante consegue ser no presidencialismo.

De novo, os líderes políticos reclamam da forma como a presidente conduz suas ideias de solução dos problemas políticos: sem consultas aos líderes da base que ela precisa unificar. Em momentos como esse, não funciona inventar uma solução e impor à base de sustentação. Não se pode também expor mais fragilidades. A cada evento como o do ministro Eliseu Padilha, mais fraca fica a presidente. Não se sabe como vai funcionar, porque a articulação política sem a Casa Civil é fraca.

Na economia, aumentam as incertezas. As empresas vivem seu próprio tormento de um país em recessão, com inflação alta e com dificuldades de prever a demanda para seus produtos. A Anfavea, entidade que reúne as montadoras de veículos, reduziu ontem para 10% de queda as projeções de produção de automóveis este ano. Como no ano passado houve diminuição de consumo, o setor considerava a hipótese de uma recuperação em 2015. Previa alta de 4% na última projeção. Agora, prevê queda de 10%.

É um setor grande, que teve alta forte de vendas em anos anteriores e muito apoio do governo, mas há setores mais fracos e mais expostos às intempéries. De Brasília não vem qualquer sinal de que os administradores sabem para onde vão.

Há uma agenda a ser tocada, mesmo em períodos de crise, para criar as bases para a retomada. Uma agenda microeconômica de retirada de obstáculos do caminho das empresas, como redução da burocracia e das dificuldades na área normativa. Mas o governo administra o país por espasmos. De repente, vem um decreto presidencial que promete facilitar as licitações para retomar o processo de concessões de rodovias e ferrovias. De repente, aparece uma alta de imposto ou ameaça de nova tributação.

O governo manda Medidas Provisórias do ajuste fiscal para o Congresso, e em seguida emite sinais de que pode ceder e alterar a proposta. Mesmo tendo um político na chefia da Casa Civil e tendo — até ontem pelo menos — um ministro do partido da presidente no ministério que cuida da articulação política, quem é enviado ao Congresso para negociar com os presidentes das duas Casas ou líderes políticos é o menos político dos ministros: Joaquim Levy, da Fazenda.

A presidente enfraquece os ministros que deveriam fazer a articulação, o governo anuncia como fato consumado o que não foi ainda amadurecido. A chefe do time escala mal os jogadores, e ainda manda o zagueiro ir para o ataque. O meio de campo está completamente embolado. Mesmo setores que não dependem do governo para tocar seus negócios estão hoje em dúvida sobre a conjuntura econômica e política do país.

A inflação terminou o primeiro trimestre em um nível intolerável. A previsão do professor Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio, é de que hoje será anunciado que o IPCA de março ficou em torno de 1,4%. Isso levaria a inflação em 12 meses a passar de 8%. Um nível alto assim alimenta expectativas negativas. O empresário, mesmo sabendo que pode diminuir a demanda por seus produtos, prefere elevar o preço para garantir a manutenção da margem de lucro. Há vários setores na área de serviços que estão reajustando preços em 10%.

Crescem os custos financeiros das empresas e das famílias. O preço da energia em alta está elevando a inadimplência, o que pode provocar mais aumento de tarifas. O país está refazendo um circulo perigoso que leva à mais inflação.

A presidente Dilma não pode continuar improvisando na área política e na economia. Incerteza é o pior ambiente que existe para a retomada do crescimento que se espera que aconteça em 2016.

Quem só comunica também se trumbica

Artigo de José Nêumanne. Publicado no Estadão de 8/4/2015.

Quem é que o padim Lula de Caetés pensa que engana com essa lorota de que a enorme crise que tornou sua afilhada Dilma Rousseff uma pata manca no Palácio do Planalto se deve à desarticulação política de Aloizio Oliva, que usa o sobrenome da mãe, Mercadante, para ninguém se tocar de que o pai era figurinha carimbada na ditadura militar?

Ao completar seu terceiro mês de mandato um dia depois de o golpe de 1964 ter completado 51 anos, a escolhida dele empatou com José Sarney, recordista absoluto de impopularidade desde 1989, com 64% de respostas “ruim” ou “péssimo” à pergunta do Ibope sobre o desempenho de seu governo. Com uma má notícia por dia, alternando recordes negativos na economia com revelações de novas gatunagens ou anúncios de medidas impopulares para tentar corrigir o incorrigível, ninguém precisa ter um sexto sentido premonitório para prever que não demora muito para ela sair de lanterna em punho pelos desvãos e porões palacianos onde tenta se esconder da plebe. E enquanto a pesquisa não revela o novo retrato, Sarney virou arroz de cuxá nos bailes do Planalto Fiscal.

Aí padim tirou do baú seu sermão de profeta da barcaça que afunda ao peso dos ratos do porão. Segundo a colega Vera Rosa, Sua ex-Excelência intensificou a pressão sobre a pupila para ela modificar a desarticulação política do governo, concentrando fogo no filho do general: “Mercadante vive falando de rating pra cá, rating pra lá. Que rating, que nada! A crise é política e o governo tem que resgatar a confiança. O resto vem naturalmente”. Resto de quê, cara hirsuta? Lula tem motivos para não gostar do Mazarino do cerrado. Pois foi surrado por Fernando Henrique no primeiro turno da eleição presidencial de 1994 após ter levado em conta a falácia dele de que o Plano Real seria estelionato eleitoral. E depois chamou de “aloprados” seus asseclas que falsificaram dossiê contra José Serra na disputa da eleição estadual paulista de 2006. Mas essa é uma questão dele e Dilma não abre mão do direito de errar.

Na última pesquisa Datafolha, em que a avaliação de “bom” ou “ótimo” do governo federal desceu a cabalísticos 13%, o Congresso Nacional foi lembrado positivamente por apenas 9%. Devoto praticante da verdade pela metade, a mais enganadora das formas da mentira, o demiurgo do ABC só olhou para um lado da questão. Sim, é verdade que a relação da presidente com o Congresso é péssima, como atesta pesquisa da consultoria política Arko Advice, que ouviu 102 deputados federais de 22 partidos e constatou que 61% deles avaliam como “ruim” ou “péssimo” o convívio do Legislativo com o Executivo. Mas a verdade completa é que somente melhorar tal relação em nada tornará a “comandanta” mais popular.

De um lado, porque a imagem de deputados e senadores está ainda mais emporcalhada que a dela. De outro, porque as boas relações entre esses dois Poderes dependem muito menos de qualidades que Oliva não ostenta do que da gana dos parlamentares por um butim palaciano cada vez mais escasso nestes idos de vacas magras. O convívio entre os dois lados da Praça dos Três Poderes só vai melhorar quando houver mais verbas e cargos a distribuir. Se houvesse, nenhum congressista se melindraria com o chefe da Casa Civil lhe fazendo ouvidos de Mercadante nem com o estilo “deixa que eu cuspo” da chefona irritadiça.

O PMDB desconfia da irrelevância de articulação política para salvar o que resta deste desgoverno. Por isso Eliseu Padilha recusou o lugar de Pepe Nada Legal Vargas no palácio. Embora tudo leve a crer que ele se arrastará Ladeira do Pelourinho abaixo até o canto do cisne de 2018. Seu desprestígio crescente não resulta da falta de saliva em corredor, mas da sobra de material orgânico à tona sempre que se levanta algum tapete ou capacho. As obras não iniciadas ou atrasadas em 57% da rede de saneamento básico no Brasil passaram a ser a metáfora pronta ao alcance do nariz.

Na verdade, Dilma mentiu tanto que nem seu espírito santo de orelha, João Patinhas Santana do Bendegó, será mais capaz de resgatar alguma verdade que ela tenha dito por acaso e dela criar uma peça publicitária para ressuscitá-la neste pós-Páscoa. Tudo depõe contra isso: da delação premiada de Paulinho de Lula às fotografias em que ela foi flagrada ao lado do cão de guarda do Partido dos Trabalhadores na Petrobrás, Renato Duque. Na imagem que esboroa a olhos nus, os restos de verniz de sua honestidade pessoal, que evitam um processo de impeachment, são apagados por pegadas de sua protegida Erenice Guerra no cofre da Viúva. Sob o manto protetor de Dilma, Erenice, esse embrião de Graciosa Foster no Ministério de Minas e Energia e na Casa Civil, para a qual – suprema infâmia contra a Pátria – ela a indicou, prosperou à sombra do ancestral benefício da dúvida. A Operação Zelotes ameaça revelar a explicação para a ascensão social que moveu a fiel factótum de uma cidade-satélite para as margens do Paranoá.

Como sabe disso tudo e de muito mais, Lula não acredita nas próprias bazófias de intriga florentina contra o filho do general. Logo ele, que vendeu à Nação a suprema inverdade da gerentona que entrará para a História como o pior presidente da República! E que agora recorre ao velho truque de continuar enganando para não se enganar nem ser enganado. Não o faz por burrice, pois inteligência tem de sobra, ou alienação, por mais soberba que exiba e arrote. Mas, sim, porque não têm saída. Só lhes resta apostar na sorte, essa deusa caprichosa e cega, que sempre esbanjaram. Lula não confia em Dilma, mas na própria capacidade de evitar que ela repita a saga do Pedro da lenda infantil, devorado pelo lobo diante da omissão da aldeia que, após ouvir muitos pedidos de socorro mentirosos, não lhe acudiu.

Lula conta com a mágica de Goebbels, que fabricava verdades de mentiras somadas. É que Chacrinha disse: “Quem não se comunica se trumbica”. Mas não contou que “quem só comunica também se trumbica”.

8/4/2015 

Três exemplos de paralisia completa do governo em reportagens publicadas em um único dia.

 

4 Comentários para “Nunca houve governo tão incompetente (10)”

  1. DILMA E PT JÁ ERAM, FHC EM 2019?

    Os tsxtos citados e compilados nào sào ‘reportagens’ sào opiniòes de jornalistas depedentes do PIG.

    Sào ‘ZELOTES’ de plantào!

    FALTAM APENAS 1363 DIAS PARA O FIM do governo tão incompetente.

    Aguardem, demccraticamente.

  2. SÉRGIO, uma pena. Mas todo brasileiro se acha no direito de ser algoz dos demais. Consequência de um mau exercício democrático, do qual somos todos vítimas, você e eu inclusive.

  3. “Se o andar de cima bater mais panela, só resta ao andar debaixo botar fogo no fogão”

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