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Sérgio Vaz
Algumas opiniões
Conheci agora este site, a partir de pesquisa, no Google, sobre o personagem Atticus Finch, motivada pelo artigo “A destruição do mito” de André Petry, publicado na Veja desta semana, com data de 22/07/2015. Estou maravilhado. Este site é um tesouro. Uma mina de ouro. Muito obrigado, Sérgio Vaz. (Geraldo Pedrosa, 21/7/2015.)
Eu não conhecia o “50 anos de textos”. Cheguei até aqui procurando uma crônica do Fernando Brant na Net. (Mudando de Idade” publicada há 06 anos no Estado de Minas). Estou encantada! Quanta “coisa” boa. Um belíssimo encontro. Sei que é um cantinho que não vou perder mais de vista. A crônica do Fernando Brant, que é sempre questionador e brilhante, me lembrou muito os questionamentos do Mario Cortella em “Qual é a tua obra?”. Grandes homens nos dizendo, em outras palavras: Cara, se você se acha muito, você é muito, mesmo, mas muito pouco. Grandes homens e os grandes toques nos incentivando a procurar o que há de melhor em nós. Parabéns pelo site! (Rosana Corrêa, 10/10/2012.)
Caro Sérgio,parabéns pelo blog. As informações são corretas, nenhuma opinião é absurda. Um tanto tendenciosas as opiniões, coisa de tucanos politicamente corretos. Não entendo como tanto desacertos não produzam uma oposição competente. 50 anos de textos mais parece compilação da Veja. Saudações de ex-petista. (Miltinho, 23/4/2012.)
Aqui está um site que vou acompanhar, daqui pra frente. Muito pra ler. E também recordar. E se identificar. Afinal, embora diariamente variada, a vida nas redações é semelhante para quem a conhece direitinho. (Mirian Ibañez, 12/7/2011.)
Que delícia navegar em um site com tanto conteúdo, informação, inspiração, assuntos diversos. Ja li vários textos aqui e amei. Obrigada por dividirem tanto talento. (Milena Motta, 24/11/2010.)
Olá, Sérgio Vaz. Mas que prazer reencontrar você. Cheguei a este site meio que por acaso.
Muito bacana.
Em 2002, quando não se falava em blogs, inventei um certo Dicionário de Gente, com cliques nas letras do alfabeto nas quais se alojavam os Antonios, Sandras, Veras e Zenóbios – inclusive o camarada Fidel, que eu chupava do Granma. Por falta de saco dos amigos e de tempo meu, o boteco faliu. Você me anima a retomar a idéia.
Vou continuar acompanhando vocês.
O texto do Dylan li no original no JT e cheguei a comentar com você, na época, que um amigo o havia guardado entre as biografias que ele tinha do Zimmermann. Lembra?
O site dos filmes também está ótimo. Grande aposentadoria a sua. Parabéns. Grande abraço.
P.S.: sem sua licença, publiquei o Curitiba, Curitiba, do Jorge Teles. Ele é daqui? Ótimo. Quase Dalton Jérson. (Jorge Eduardo Mosquéra, 25/2/2010.)
Realmente, a idéia de 50 Anos de Texto foi espetacular. Como as pessoas gostam de colaborar! Adorei o Jorge Teles. Quanta coisa guardada na memória, que certamente ficaria pra sempre ali. Muito interessante a conversa dele com as irmãs mais velhas! O caso da bota também valeu. (Lúcia Zaidan, 12/1/2010)
Parabéns, Sérgio.
50 anos de textos onde a inteligência brasileira aflora. É bom ver a Mary Zaidan com sua elegancia e inteligência, cada vez mais fina. (Roberto Carvalho, 4/1/2010)
Excelente idéia. Será uma oportunidade valiosa de conhecermos textos variados sobre temas interessantes, e uma deliciosa forma de escrever. Leveza e clareza de estilo. Bravo, Sérgio. (Maria da Graça Sampaio, 7/12/2009)
Que que é aquilo, digo, o site? Meu, entrei e de cara não pude deixar de ir lendo e me deliciando, lambuzando, acordando a memória – Jovem Gui e tantas e preciosas referências para nós jornalistas, mostrando um mundo profissional que já teve glamour, solidariedade entre colegas, companheirismo, gente pensante para além do gasto… Sérgio, está demais! A franqueza e firmeza como você se coloca não se lê nas mídias, e o mundo que você descreve é altamente ilustrativo do quanto degradou o meio-ambiente redacional. Isso é bom demais de ler e fazer circular. Como voltar ao site de cinema? Sinto muito, meu caro, mas depois que li sobre o troco paulistano à Martha Suplício, RC (e a intensa resposta de pessoas que também colocam na roda coisas bárbaras e verdadeiras que acham), e sobre nossos tristes tempos de governança com o Mula (e mais ainda não deu para ler, mas voltarei ao site com mais tempo), você não pode mais voltar atrás. Tal qual o Pequeno Príncipe que foi cobrado por ser responsável por aquilo que conquistou, você também suscitou em mim uma alegria tão grande pela descoberta que agora, sinto muito, meu caro, mas você terá que pensar – e a Mary também –, em um jeito de dar conta do que já criou. Amei, amei demais. E ademais, suas palavras, como disse a sogrona, tem alma. Love / Lu. (Lucy Dias, 27/11/2009)
Achei ótima a ideía dos textos. Afinal coisas tão boas não são para ficar guardadas só para o autor. Tem que correr o mundo.
Agora uma coisa – Sei que vocë tem uma filha linda e inteligente. Uma mulher incrível. Será por isso que quer uma NETA? E se for um netinho tão inteligente como o avô? Ele merece. Estou lendo os textos aos poucos. Este último está ótimo. É tudo que eu penso. As músicas para dançar, também adorei. São as minhas e de mais alguém inesquecível. (Lúcia Zaidan, 26/11/2009)