Aprendi a amar o futebol quando tinha 9 anos e minha família morava em La Paz, na Bolívia.
Morávamos num hotel onde se hospedavam toureiros, vedetes de teatro e delegações de times de futebol estrangeiros. Continue lendo “Os vivos e os mortos”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Aprendi a amar o futebol quando tinha 9 anos e minha família morava em La Paz, na Bolívia.
Morávamos num hotel onde se hospedavam toureiros, vedetes de teatro e delegações de times de futebol estrangeiros. Continue lendo “Os vivos e os mortos”
Política é política, futebol é futebol. Eleição é eleição, Copa é Copa. São coisas distintas, diferentes, dessemelhantes, diversas.
Ou pelo menos deveriam ser.
Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (148)”
A cada dia fica mais enrolada a farra de ingressos da Copa flagrada pela operação Jules Rimet da Polícia Federal. Gente graúda da Fifa envolvida em um esquema milionário que traficou centenas de entradas Vips e outras menos glamorosas. Continue lendo “Bolsa-ingresso”
Animação geral, bandeiras, emoção. Dentro de campo e nas ruas, tudo é festa só. Até a alegria coletiva a campanha de Dilma Rousseff tenta transformar em feito de seu governo. Continue lendo “A Copa não é dela”
Dois dias de folga sem bola rolando e eis que se manifestam as primeiras crises de abstinência na platéia mantida a tensão mil por uma Copa do Mundo cheia de reviravoltas, bolas na trave, pênaltis, surpresas, milagres no último minuto, sem falar em mordidas e cenas de choro provocadas pela vontade patológica de ganhar. Continue lendo “Festa de trapos coloridos”
Foram tantas as denúncias de irregularidades nas obras tocadas pelo Ministério dos Transportes – entregue como capitania hereditária ao Partido da República (PR) desde a ascensão de Lula, em 2003, – que, no primeiro ano de seu governo, 2011, a presidente Dilma Roussef demitiu o diretor-geral do Dnit e em seguida o próprio ministro. Continue lendo “Más notícias no pais de Dilma (147)”
Combate à corrupção sempre fez parte das campanhas eleitorais de todos os candidatos em todos os tempos. Mas a cúpula petista escolheu uma forma peculiar de tratar o tema. Impossibilitado de esconder crimes cometido pelos seus, o ex Lula lançou um sinistro campeonato, uma Copa da corrupção, em que aqueles que antecederam o PT teriam sido ainda mais corruptos. Uma versão reciclada do “sou, mas quem não é?”. Continue lendo “Os exorcistas”
“Hoje é um dia simbólico porque é o dia seguinte da retumbante classificação do Brasil para as oitavas de final da Copa do Mundo. A nossa seleção venceu desafios, derrotou o pessimismo e mais uma vez mostrou que o Brasil está entre os melhores do futebol mundial”, disse dona Dilma ontem. Continue lendo “A Celeste sem seu “moleque””
Um toque de antropofagia do uruguaio Luisito Suarez animou o espetáculo, o futebol vai a todo vapor, entramos nas oitavas de final, as surpresas se multiplicam e as férias terminam com uma grande apoteose no Maracanã no dia 13 de julho. Continue lendo “Para depois do show”
O avião Convair era um recordista de quedas, daí a forma jocosa como era conhecido; “convém não ir”. Mas naqueles idos de 1963, quando o regime presidencialista já tinha sido restabelecido, um jovem de 22 anos resolveu arriscar. Embarcou, no Rio de Janeiro, num Convair bimotor a pistão da Varig, com destino a Belo Horizonte. Continue lendo “Testemunha e agente da história”
Bem-aventurada a imprensa. Bem-aventura a grande imprensa, os jornais, revistas e emissoras de rádio e TV pertencentes a empresas fortes, ricas, que portanto não dependem da publicidade dos governos, e por isso têm condições de ir atrás dos podres, dos desmandos, das tenebrosas transações. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (146)”
A ordem era para que a mudança – exigência de mais de 70% dos eleitores de acordo com pesquisas – desse o tom da convenção do PT que oficializou a candidatura de Dilma Rousseff à reeleição. Continue lendo “A criatura”
Se Chico tivesse escrito na vida somente “Teresinha”, já seria um dos compositores mais geniais do mundo.
Fez algumas centenas de canções. Seguramente mais de uma centena delas são absolutamente geniais. A mais fraca de todas, se é que existe, é ótima. Continue lendo “A Chico o que é de Chico”
Em 1964, uma das canções que explorava nosso ufanismo e tentava cativar os cidadãos para a política dos milicos dizia “Este é um país que vai pra frente!… rô, rô, rô, rô, rô…”. Continue lendo “Que venham as flechadas…”
O primeiro legado da Copa: 64 anos depois repetiram-se as touradas de Madrid e a Espanha voltou para casa com seu revolucionário futebol de posse de bola enferrujado e humilhado. Continue lendo “Legados da Copa e um W.O.”