Cheguei a São Paulo achando que ia fazer Cinema na ECA, e aí vendi chucks na Florêncio de Abreu.
Diacho: não me lembro direito o que são chucks. Continue lendo “Quando cheguei a São Paulo”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Cheguei a São Paulo achando que ia fazer Cinema na ECA, e aí vendi chucks na Florêncio de Abreu.
Diacho: não me lembro direito o que são chucks. Continue lendo “Quando cheguei a São Paulo”
Por Moustaki vesti pela primeira vez na vida um smoking, eu, que tenho ódio de terno, e me enfiei num avião para uma viagem a Paris, eu, que detesto viajar. Continue lendo “Georges Moustaki, volume 2”
Em 16 de julho de 1950 eu estava com 12 anos. Completaria 13 em setembro. Tive uma sorte danada. Um amigo de papai, daqueles apaixonados por futebol, tinha ingressos para todos os jogos da Copa. Seu nome era Hercílio Mota. Continue lendo “Lembranças”
Ouço pela primeira vez o Uakti tocando Beatles, e penso nos seis graus de separação.
Vi o filme outro dia mesmo – Seis Graus de Separação, tradução literal do título original, de Fred Schipisi, feito em 1993, com Stockard Channing, Will Smith, Donald Sutherland, Ian McKellen, Mary Beth Hurt. Continue lendo “Quadrilha”
Uma vez dei uma porrada na Suely no meio de um show de Caetano. Péra lá: não foi uma agressão. Depois explico direito. Com Regina, discuti sobre Caetano ao longo dos dez anos de casamento. Continue lendo “Parabéns, Caetano! E obrigado”
I met my old lover on the street last night.
Não sei se ela parecia tão feliz em me ver. Parecia, acho, um tanto curiosa. Continue lendo “I met my old lover on the street last night”
Meu amigo Anélio Barreto me liga e fala do 11 de setembro. Continue lendo “Dez anos depois”
No dia 24 de agosto de 1954, uma menina-moça cheia de alegria e sonhos foi experimentar seu vestido de noiva. (Uma nuvem branca de filó e rendas.) Continue lendo “O vestido de noiva no dia em que Getúlio morreu”
Hoje, assim que levantei da cama, recebi a noticia da morte do jornalista Reali Jr. Continue lendo “Reali Jr. e o amanhã”
– Serginho, Vivaldi escreveu mais de 500 concertos. Ainda não ouvi todos, e muitos deles ainda não ouvi tantas vezes quanto gostaria. Continue lendo “Historinhas de redação (9): João Werneck e o foca”
Liz Taylor entrou na minha vida com o nome de Leslie. Era uma moça rica do Norte chique, da Nova Inglaterra; um fazendeiro grandão do Texas foi visitar o pai dela, para comprar cavalos. Leslie encantou-se com o cara. O cara, e eu, e mais milhões de pessoas do mundo inteiro nos apaixonamos perdidamente por ela. Continue lendo “Liz”
Aquilo deve ter sido, sem dúvida, uma coisa louca, inimaginável, emocionante, de arrepiar, de dar taquicardia: no Maracanãzinho lotado, Yves Montand anuncia que vai apresentar “Les Bijoux”, de Baudelaire. Continue lendo “Montand, Semprun, o Brasil e eu”
Um amigo meu, por quem tenho grande respeito e admiração, viveu uma experiência fascinante, rara, rica, de adotar como filho um rapaz que conheceu na vizinhança. Ele relatou a história em um texto que serviria de base ao processo de adoção, apresentado ao Tribunal de Justiça de São Paulo. Continue lendo “Cuidar do meu pai, cuidar do meu filho”
Quase 30 anos atrás, escrevi uma resenha no Jornal da Tarde sobre um show do grupo Paranga. Hoje recebi um e-mail de Negão dos Santos, um dos membros do conjunto. Achei que era engano. Continue lendo “Sobre o Paranga, o Lira, a Benedito Calixto, e gratidão”
Geraldão,
Se você resolver doar o Beto, remeta para o meu endereço. Foram gratificantes os dias que passamos juntos. Continue lendo “Uma carta”