O altar do deus Dionísio (fecundidade e embriaguez) ficava no centro de um círculo. Nesse círculo um coro dançava e cantava hinos em homenagem ao deus. Continue lendo “A tragédia grega”
Esperanto? Pra quê? (5) O que seria resistência cultural?
Quando os franceses introduziram nos países de língua portuguesa um objeto composto de uma lâmpada sobre uma base e uma cobertura para diminuir ou suavizar o impacto da luz, chamado “abat-jour”, o termo foi assumido entre aspas porque era necessário designar o objeto. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (5) O que seria resistência cultural?”
Esperanto? Pra quê? (4) Qual é a cultura do mundo?
Você já ouviu falar em Shakespeare? Camões? Balzac? Goethe? Tagore? Garanto que já. A cultura internacional faz pipocar aqui e ali nomes que aparecem e não mais se apagam. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (4) Qual é a cultura do mundo?”
Esperanto? Pra quê? (3) O que significa hegemonia linguística?…
Quando se analisa um Atlas Histórico, verifica-se correntes migratórias ao longo de toda a história da humanidade. Muitas são as causas que levam um grupo de uma determinada cultura à ocupação de outra região. O resultado porém, sempre, foi um só: uma inevitável fusão de ingredientes culturais, cujas proporções variam. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (3) O que significa hegemonia linguística?…”
Bem-vinda, Miryam Wiley
Insisti muito com Miryam Wiley para que ele participasse deste 50 Anos de Textos. Foi uma luta. Continue lendo “Bem-vinda, Miryam Wiley”
Esperanto? Pra quê? (2) Correspondendo-se…
Um costume muito difundido antigamente e que está perdendo terreno nas relações humanas é o da correspondência. As causas são fartamente apontadas: viaja-se com mais frequência, o telefone contacta imediatamente, falta tempo para dedicar-se a esta tarefa de um aprofundamento suave e perene. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (2) Correspondendo-se…”
Esperanto? Pra quê? (1) Viajando…
Se você programar uma longa viagem pelo Brasil, poderá encontrar diversos problemas; um deles, porém, que costuma afligir turistas, não acontecerá nessa viagem: o da língua. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (1) Viajando…”
Uma pedra do Fórum Romano
Fui a Roma, pela primeira vez, em 1982, dois ou três meses antes da Copa do Mundo, para entrevistar o Falcão, que jogava no Roma. Continue lendo “Uma pedra do Fórum Romano”
Orra, meu: magina de pipo
“Magina de Pipo” é uma das mais deliciosas canções que já foram escritas na face da Terra. Continue lendo “Orra, meu: magina de pipo”
I met my old lover on the street last night
I met my old lover on the street last night.
Não sei se ela parecia tão feliz em me ver. Parecia, acho, um tanto curiosa. Continue lendo “I met my old lover on the street last night”
Dois dos mais belos contos estão num disco
Dois dos mais brilhantes contos que já li na vida estão no disco The Caution Horses, que os Cowboy Junkies lançaram em 1990. Foram escritos pelo guitarrista Michael Timmins quando era bem jovem. Continue lendo “Dois dos mais belos contos estão num disco”
O Doutor Sócrates e a bela cara do Brasil
A cara do Brasil era mais bela quando o Doutor Sócrates jogava aquele seu futebol único, inimitável. Continue lendo “O Doutor Sócrates e a bela cara do Brasil”
Uma cidadezinha do interior
Outro dia me senti vivendo numa pequena, minúscula cidade do interior. Continue lendo “Uma cidadezinha do interior”
Voltei à cachaça
Nas férias de outubro, voltei à cachaça.
A frase é a mais pura expressão da verdade, embora seja necessário dar duas explicações. Continue lendo “Voltei à cachaça”
Um novo sotaque no 50 Anos
O 50 Anos de Textos está ganhando um novo colaborador – e, com ele, um novo sotaque. Aqui já havia o sotaque mineiro de seis dos autores (embora só um dos seis viva hoje nas Minas Gerais, os outros cinco tendo saído, confirmando a velha tese de que Minas exporta mineiros e minérios), o paulista de cinco, o paraense de um e até um leve remanescente da Itália da origem de um. Continue lendo “Um novo sotaque no 50 Anos”