Nesta segunda-feira de carnaval voltei pra casa com um monte de suportes físicos, essa coisa em extinção. Continue lendo “Ainda e sempre os suportes físicos”
Você me paga, Cabeça de Cone
Desconfiado, ele não parecia muito interessado em nascer. Ainda mais num hospital público de Brasília, com os médicos em pé de guerra contra o médico Agnelo Queiroz, o ex-governador do PT que produziu um rombo de R$ 3,5 bilhões nas finanças do DF, deixando funcionários públicos e fornecedores do governo sem receber um tostão há meses. Continue lendo “Você me paga, Cabeça de Cone”
Resoluções de Ano Novo
Resoluções de Ano Novo.
Algumas poucas – pouquíssimas – serão cumpridas, sairão do papel, deixarão de ser intenção para ser gesto. Continue lendo “Resoluções de Ano Novo”
Eu caminhava no meio da maré do Natal
Faz muitos dezembros que boto aqui reclamações contra dezembro, contra o clima de Natal, a correria, a necessidade premente, forte, urgente, violenta, de estarmos todos absolutamente felizes. Continue lendo “Eu caminhava no meio da maré do Natal”
Seres de casa, seres de apartamento
Há seres de apartamento e seres de casa, da mesma maneira, ou quase, como há flamenguistas e fluminenses, tucanos e petistas. Como no Chile de 1973 havia os pró-Allende e os contra. Como há os Tea Party e a ala mais radical do outro lado dos democratas. Os a favor e os contra a pena de morte, ou ao direito ao aborto. Continue lendo “Seres de casa, seres de apartamento”
24 anos já!
Hoje Mary e eu fazemos 24 anos. Parece que foi ontem. Parece que foi em outra encadernação. Continue lendo “24 anos já!”
Túnel do tempo
Quando Fernanda tinha 3 anos, em 1978, Neil Young lançou Comes a Time, um dos discos dele de que mais gosto. Me apaixonei em especial por “Four Strong Winds”, composta por outro canadense, Ian Tyson, da dupla folk Ian & Sylvia. Continue lendo “Túnel do tempo”
Sorte de fotógrafo amador
Há quem diga que sou um bom fotógrafo. Outro dia alguém disse isso. Acho que foi o Bado. Até perguntou se eu tenho uma puta máquina. Continue lendo “Sorte de fotógrafo amador”
Velhinho pré-antigo
Hoje fiquei sabendo, ao ler um texto de Marina Vaz no Caderno 2 do Estadão, que Flávio Tris está lançando seu primeiro CD. Continue lendo “Velhinho pré-antigo”
Preâmbulo ao balanço de 2013
2013 foi o ano da chegada de Marina.
Se eu fosse fazer um balanço do ano, como já fiz tantas vezes no passado, o lead não seria um problema, de forma alguma. Seria esse aí: 2013 foi o ano da chegada de Marina. Continue lendo “Preâmbulo ao balanço de 2013”
Depois que o amor acaba, volume 2
Hoje pela primeira vez prestei atenção à letra de uma determinada música, “About the children”.
É uma melodia belíssima, e uma letra impressionante. Está no meu iTunes, e portanto já devo ter ouvido antes, em casa, ou caminhando. Mas nunca tinha prestado atenção a ela. Continue lendo “Depois que o amor acaba, volume 2”
Ainda por cima inventamos o Natal
Como se não bastasse tudo o mais, ainda por cima inventamos o Natal.
Como se não bastassem o câncer, a aids, o enfarte, Continue lendo “Ainda por cima inventamos o Natal”
Sólo le pido a Dios
Muitíssimas vezes me peguei pensando que sou uma pessoa extremamente privilegiada. Tenho plena certeza disso. Tive, até aqui, uma vida muitíssimo mais cheia de coisas boas do que seria o normal de se esperar. Muitíssimo mais do que os sonhos mais loucos. Continue lendo “Sólo le pido a Dios”
Eu neto, tu netas, ele neta
Um dos verbos que mais tenho conjugado nos últimos sete meses é “netar” – e, para todos os que me conhecem, este é um fato muito óbvio. Afinal, meu maior prazer, há sete meses, é exatamente netar. Continue lendo “Eu neto, tu netas, ele neta”
Era um lugar bucólico
A rua da nossa casa, quando nela chegamos, em 1979, era de terra. Estava a poucos quarteirões da praça principal de Guarulhos, mas não passava de um lugar bucólico. Nos sentíamos afastados da civilização. Continue lendo “Era um lugar bucólico”