Marina em modo ginasta romena

Às 17h21, poucos minutos depois de sair do Grão, seguramente ainda na rua (ela caminha cerca de 1 km todos os dias entre a escola e a casa), e apenas dois dias depois de nos ter visto durante muitas horas, Marina mandou pelo telefone da Cau uma mensagem de voz:

– “Vovô, vovó, vocês podem vir aqui brincar comigo?” Continue lendo “Marina em modo ginasta romena”

Marina e seu tempo

Estávamos brincando de supermercado. Eu tinha sido o comprador e Marina, a caixa do supermercado. Era a vez dela de ser a compradora, e eu, o caixa. Ela observou duas medalhas que havia para vender, e disse que não sabia qual delas o Elmo, o filho, iria querer. Continue lendo “Marina e seu tempo”

“Do que nós vamos brincar?”

– “Do que nós vamos brincar?”

É um bordão da Marina – mas não é sempre que ela o usa. Há muitos dias em que, ao chegar na minha casa, ela vai até o quarto, olha os brinquedos, escolhe um deles e leva para a sala, onde em geral a gente fica. Também na casa dela acontece isso de ela já saber o que quer fazer. Continue lendo ““Do que nós vamos brincar?””