Mea culpa.
Não, latim ninguém vai entender, fora aquele pessoal da área de Direito que já nasceu de terno e gravata, data vênia. Continue lendo “Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?”
Por Sérgio Vaz e Amigos
Mea culpa.
Não, latim ninguém vai entender, fora aquele pessoal da área de Direito que já nasceu de terno e gravata, data vênia. Continue lendo “Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?”
As crianças que foram boazinhas durante o ano não precisam se preocupar em limpar a lareira, ou deixar a janela aberta, para receber Papai Noel. Bastará reservar um espaço livre no jardim, ou no quintal, para a aterrissagem do drone com os presentes. Continue lendo “Papai Noel está moderninho”
Queria dizer os meus sentimentos, como se dizia, de negro, na aldeia beirã onde nasci. E são tantos os sentimentos. De admiração e orgulho por João Lobo Antunes, que nunca conheci. Dele sei esse desfile de méritos e talento que os jornais voltaram agora a publicar e que, por felicidade, ele escutou em vida com o pudor que era sua natureza. Continue lendo “Os meus sentimentos”
Afinal, qual é o pente que te penteia? Continue lendo “Nos tempos do pente”
Há alguma coisa errada com o Facebook – ou comigo. O fato é que não nos entendemos, ou eu não o entendo. Continue lendo “Há alguma coisa errada com o Facebook”
No condomínio onde moro, imperam a lei e a ordem. A convocação da administradora para assembléia de condôminos começa assim: “De ordem do senhor síndico…” Continue lendo “Muita lei, muita ordem”
Como é a vida. O País em chamas, e acordo de um cochilo com um pensamento. Tenho saudades do botão liga-desliga. Não aquele que você aperta, mas o que é uma pequena alavanca. Para frente liga, para trás desliga. E alguns ainda faziam cléc. Continue lendo “O botão liga-desliga”
Como um deputado, estive no interior e fui acompanhado em todos os passos pela assessoria. Não fui inaugurar obra, nem receber comenda na Câmara Municipal, mas a cobertura foi grande. O problema é que eu nem suspeitava da minha situação de noticiável. Continue lendo “Tempos de dedos lépidos sobre telas sensíveis”
No somenos, o telefone toca e este seu amigo, imprudentemente, atende com cortês “alou”. Entra uma gravação, voz acusadora de mulher: “Seu canalha, você não pagou a conta do celular. Cometeu crime hediondo e vamos mandá-lo para a masmorra.” Continue lendo “Vai reclamar com o bispo!”
Os colegas que me visitaram na antiga casa certamente se lembram do endereço a poucos metros de uma avenida arborizada, às margens do bosque municipal, pertinho do centro. Um privilégio… Continue lendo “Bairro que tem procissão”
O Facebook solta uma insurgência de Sérgio Vaz contra os dias comemorativos. Vocifera o bom amigo contra a existência do dia da mulher, do índio, e outros. A meu ver, injustamente. Continue lendo “Faltam o Dia do Smartphone, o dia do WhatsApp…”
1 – O senhor Fábio Leite de Moura Fonseca se mostrava um homem feliz, quando o entrevistei, em algum dia de 2013. Era quem cuidava do grande relógio do Mosteiro de São Bento, no centro paulistano. Trazia ajustado e azeitado o maquinário em vias de completar cem anos (1914), fabricado por J.Mannhardt, de Munique. Continue lendo “O analógico e o digital”
Na ida ao litoral, há duas semanas, dei com uma placa de sinalização que existe há anos. Está na Rodovia dos Imigrantes, alguns metros antes de começar a descida da serra: Verifique os freios. Continue lendo “Verifique as letras”
A idiossincrasia pode ser um sentimento pernicioso, concordo. Por que, de todo o universo, haveria de acometer um modesto vivente do Hemisfério Sul, avançado em anos, e fazer brotar em sua cabeça uma idéia definitiva? Ei-la: o homem não nasceu para morar em apartamento. Continue lendo “O homem não nasceu para morar em apartamento”
Concluí que existe, nas fábricas de eletrodomésticos, o DPCVC – Departamento para Complicar a Vida do Consumidor. Veja o caso do forno elétrico que comprei. Os botões de regulagem são pretos, sobre fundo preto. Esses botões têm uma bolinha, uma marca em alto relevo, para indicar o ponto em que vai a regulagem. Continue lendo “Para complicar nossa vida”