Horror, diz Sérgio Vaz, em seu artigo diário sobre o horror. Já este seu amigo vaticina, lançando mão de manjado dito, que não adianta mais nos horrorizarmos: a vaca foi mesmo pro brejo. Continue lendo “Vou-me embora pra Pasárgada”
O casal no restaurante
Não havia aviso, como o comum “você está sendo filmado”. No entanto, o casal que, na segunda-feira, entrou em um restaurante japonês do meu bairro não escapou ileso. Não me perguntem como fui parar em um “rodízio japonês”, essa criação que deve ter deixado de cabelo em pé os antigos donos das tradicionais casas da Liberdade. Continue lendo “O casal no restaurante”
Antes, e hoje
Nota de esclarecimento.
Não é sempre que o artigo para uma publicação começa com um aviso desses. Mas explico. O que segue abaixo não deve ser levado a sério, é um misto de humor com besteirol e uma pitada de nonsense. Continue lendo “Antes, e hoje”
Duas estações
Inverno
Ninguém desejaria nada do que aconteceu a Bolsonaro e a Ciro. Mas, já que aconteceu, a verdade é que a facada e a próstata projetaram os candidatos no noticiário. Continue lendo “Duas estações”
A cabeça do bolsonarista
Quando disse, cheio de convicção, que a Globo é comunista, classifiquei o tipo como uma curiosidade. Estou falando do treinador da academia de ginástica do meu prédio, onde, a contragosto, lido com pesos e ando na esteira. Continue lendo “A cabeça do bolsonarista”
O teste do trem
Este morador de Guarulhos resolveu testar o trem. Como sabem, criado para bem servir os viajantes de avião, ele chega perto do aeroporto internacional que leva o nome da cidade. Continue lendo “O teste do trem”
Em dia com a informática
Recentemente, jactei-me… Jactei-me?
Recomeçando: ufanei-me… Safa! Continue lendo “Em dia com a informática”
Canções em Brasileiro
Sessenta anos de bossa-nova! Invejo os amigos pelas boas lembranças que devem ter daquela época. Pena que eu era muito jovenzito, não vivi aquele tempo. Continue lendo “Canções em Brasileiro”
O galo canta para lembrar que é quem manda
Está na Wikipédia. Quando nasce o dia, “o galo canta para avisar ao galinheiro que continua vivo e no comando”. De sobra, aqui na Vila Augusta, Guarulhos, acorda quem não tem nada a ver com isso, caso da minha cunhada Dena. Continue lendo “O galo canta para lembrar que é quem manda”
A Folha de camionete, o Globo e o JB de Rural Willys
A Folha tinha uma frota de modernas camionetes Ford, para entregar os jornais. Mas algumas delas ficavam para a reportagem, com este nome pintado na lataria. Continue lendo “A Folha de camionete, o Globo e o JB de Rural Willys”
Idéia de Jerico, a Saga
Idéia de Jerico, a Saga – Parte 2. No último texto, contei sobre o prato de bateria que transformei em um cinzeiro de meio metro de diâmetro. Confesso, no entanto, que não acabou aí. Continue lendo “Idéia de Jerico, a Saga”
A melhor das idéias de jerico
Idéia de jerico. A expressão corria solta quando tive a melhor das minhas, aí por 1980. Tratei de fazer uma mesa de centro para a sala da nossa nova casa. A sala, tirada ao rústico, tinha piso coberto por nata de cimento, e paredes sem acabamento fino. Continue lendo “A melhor das idéias de jerico”
Cadernos de receitas
Velhos cadernos de receitas fazem bem ao paladar, ao afeto e à memória de uma família. Em nossa casa temos dois; um para salgados, outro para doces. Estão bem velhos, um deles sem a capa. As receitas, lançadas à mão, mostram caligrafias diferentes. Continue lendo “Cadernos de receitas”
Coroa prafrentex
Coroa prafrentex. Chamar alguém de coroa ainda pode acontecer nos dias de hoje. Um sujeito… idoso. Agora, prafrentex está sepultado desde que a televisão passou a ser transmitida em cores, calculo. Um cara determinado, avançado. Continue lendo “Coroa prafrentex”
Como na hora do gol
A cada gol, muita comemoração, muita barulheira. Pergunto: por que só no futebol, nos esportes? Por que não para os simples mortais? Vamos imaginar Sérgio Vaz tentando uma manchete de página no Jornal da Tarde daqueles bons tempos. Continue lendo “Como na hora do gol”